quinta-feira, 30 de setembro de 2010

O papel do Presidente da República



Fonte: TSE - Tribunal Superior Eleitoral
Vídeo: Justiça Eleitoral - Youtube

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

O papel dos Governadores



Fonte: TSE - Tribunal Superior Eleitoral
Vídeo: Justiça Eleitoral - Youtube

terça-feira, 28 de setembro de 2010

O papel dos Senadores



Fonte: TSE - Tribunal Superior Eleitoral
Vídeo: Justiça Eleitoral - Youtube

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

O papel dos Deputados Estaduais e Federais



Fonte: TSE - Tribunal Superior Eleitoral
Vídeo: Justiça Eleitoral - Youtube

domingo, 26 de setembro de 2010

Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas (16,19-31)


Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas (16,19-31)

Naquele tempo, Jesus disse aos fariseus: “Havia um homem rico que se vestia com roupas finas e elegantes e fazia festas esplêndidas todos os dias. Um pobre, chamado Lázaro, cheio de feridas, estava no chão à porta do rico. Ele queria matar a fome com as sobras que caíam da mesa do rico. E, além disso, vinham os cachorros lamber suas feridas. Quando o pobre morreu, os anjos levaram-no para junto de Abraão. Morreu também o rico e foi enterrado. Na região dos mortos, no meio dos tormentos, o rico levantou os olhos e viu de longe a Abraão, com Lázaro ao seu lado. Então gritou: ‘Pai Abraão, tem piedade de mim! Manda Lázaro molhar a ponta do dedo para me refrescar a língua, porque sofro muito nestas chamas’. Mas Abraão respondeu: ‘Filho, lembra-te que tu recebeste teus bens durante a vida e Lázaro, por sua vez, os males. Agora, porém, ele encontra aqui consolo e tu és atormentado. E, além disso, há um grande abismo entre nós: por mais que alguém desejasse, não poderia passar daqui para junto de vós e nem os daí poderiam atravessar até nós’. O rico insistiu: ‘Pai, eu te suplico, manda Lázaro à casa do meu pai, porque eu tenho cinco irmãos. Manda preveni-los, para que não venham também eles para este lugar de tormento’. Mas Abraão respondeu: ‘Eles têm Moisés e os profetas, que os escutem!’ O rico insistiu: ‘Não, pai Abraão, mas, se um dos mortos for até eles, certamente vão se converter’. Mas Abraão lhe disse: ‘Se não escutam a Moisés nem aos profetas, eles não acreditarão, mesmo que alguém ressuscite dos mortos’”.

Comentário

Quando a riqueza aliena

Pe. Nilo Luza, ssp

O relato do evangelho deste domingo nos faz voltar aos jornais da atualidade, nos quais costumam aparecer alguns ricos acumuladores insaciáveis e muitos lázaros sofredores sem nome. A parábola nos mostra o contraste entre o nosso pensamento e o de Deus. Para nós, o importante, o que tem nome, é o rico; o pobre é um zé-ninguém – nem sequer tem nome. Para Deus, o que tem valor e nome é o pobre; o rico é só um alguém.

O evangelho não quer defender uma doutrina da retribuição, mas antes ser uma advertência profética contra o mau uso e a má distribuição da riqueza. Ele contesta a ideia, muito difundida, de que é normal haver ricos e miseráveis. A realidade de miséria é tão marcante e “normal”, que acaba nos fazendo pensar que o pobre é o próprio causador de sua pobreza e a gritante desigualdade pode continuar existindo.

Jesus contesta esse modo de pensar. Para ele, os bens foram dados a todos e quem tem mais é convidado a partilhar com os que não têm – de modo que todos tenham garantidas ao menos as condições básicas de sobrevivência digna. Antes de alguém permitir-se luxo desenfreado, é preciso que os pobres satisfaçam suas necessidades mais elementares.

A parábola não pretende acentuar o juízo sobre o comportamento moral do rico e do pobre. Ela não está preocupada em falar da vida passada dessas duas personagens. O evangelista se utiliza da “fantasia oriental” para tirar conclusões sobre a “vida do além”.

A existência de pobreza e riqueza é problema tão antigo quanto a humanidade: atravessa os séculos e as gerações e só será superado quando os ricos estiverem dispostos a eliminar o abismo que cavaram entre eles e os pobres. E, para superar esse abismo, não há necessidade de nenhum milagre ou acontecimento estrondoso: basta ouvir a palavra de Deus e se deixar iluminar e conduzir por ela, única força capaz de transformar o coração da humanidade.




Fonte: Portal Paulus
Imagem: Google
Vídeo: Brasil Migrante - Youtube

sábado, 25 de setembro de 2010

Hyundai ix35 x Kia Sportage


Hyundai ix35 x Kia Sportage

Irmãos de plataforma, conteúdo e mecânica, os novíssimos sul-coreanos Hyundai ix35 e Kia Sportage disputam o mesmo público apaixonado pelos utilitários-esportivos. Colocamos os SUVs lado a lado na pista no comparativo e analisamos o que eles têm de melhor para oferecer aos compradores.

Passaporte coreano, lançamento no Brasil quase simultâneo à chegada ao mercado norte-americano, design marcante, bons equipamentos mesmo no pacote mais simples, garantia de cinco anos. Hyundai ix35 e Kia Sportage compartilham algo mais importante que os atributos que carregam e a própria plataforma sobre a qual são construídos: a garagem do consumidor brasileiro. Sportage e ix35 são irmãos de sangue, filhos de pais separados. O Sportage vive sob a tutela do Grupo Gandini e o ix35, do Grupo Caoa. E nenhuma dessas empresas está no mercado para brincar, para felicidade nossa. Oficialmente, a estreia do ix35 foi em agosto, mas o modelo começou a ser vendido em julho. Para não ficar para trás, a Kia acelerou o processo de homologação do seu Sportage e a previsão de chegada às concessionárias é para o início de outubro. Como de praxe, solicitamos aos pais uma autorização para “passearmos” com seus garotos na pista de testes.

A Caoa negou, alegando que só o liberaria depois do lançamento oficial. A Kia deu sinal verde para uma avaliação em caráter exclusivo. Mas com uma ressalva: “Este é o modelo utilizado no processo de homologação ambiental, os plásticos não têm revestimento e os equipamentos podem sofrer alteração até que a configuração definitiva esteja estabelecida”. Aceitamos as limitações do Sportage e saímos à caça de um ix35. A empresária e amante confessa de automóveis Lizandra Arduin foi quem nos emprestou o Hyundai que você vê nas fotos. Convidada, ela também estabeleceu uma condição para o empréstimo: “Eu quero ir para a pista acompanhar o teste”. Feito.

Dinamicamente, houve o equilíbrio de forças esperado, afinal entre os dois carros avaliados existe um empate técnico, literalmente. A base é a mesma: motor quatro-cilindros 2.0 16V e caixa automática de seis marchas. Na prova de aceleração de 0 a 100 km/h, ix35 e Sportage cravaram médias de, respectivamente, 12 e 12,7 segundos. Nas retomadas (40 a 80, 60 a 100 e 80 a 120 km/h), o Hyundai manteve a discreta vantagem: 4,8/6,6/8,5 segundos, contra 5,2/7/9,2 segundos do Kia.

O Sportage, no entanto, equilibrou a partida nas medições de frenagem (60, 80 e 120 até a parada total): 14,7/24,9/59,2 metros ante 15/27/59,4 metros. O decibelímetro também apontou o Sportage sutilmente mais silencioso em todas as medições (ponto-morto, rpm máxima, a 80 km/h e a 120 km/h): 34,8/69,8/58,8/66,1 decibéis, ante 38,6/70,9/59,6/ 66,5 decibéis.

Por fim, o consumo. O Hyundai recuperou a ponta tanto na cidade (média de 8,5 km/l) como na estrada (10,8 km/l) – o Sportage indicou consumo urbano de 8 km/l e rodoviário de 10,3 km/l. Numa análise geral, ainda que por pequenas diferenças, o ix35 conseguiu andar mais e consumir menos gasolina que o Sportage.

Nas curvas, o modelo da Kia revelou que a marca foi conservadora na calibração do controle de tração e estabilidade. Atentos, os dispositivos entram em ação em qualquer desgarrada. Chega a assustar o modo como as pinças de freio das rodas internas desferem mordidas sequenciais no disco, trazendo o carro para dentro da curva. Confiei no material cedido pela Caoa, no qual se lia que o controle de estabilidade faz parte da versão intermediária do ix35, ou seja, igual à que conseguimos para o teste. Na curva, o susto. Nada de auxílio eletrônico. No fechamento desta edição, consultamos novamente a Caoa: “Sim, é de série no G595 (código que indica o nível médio de acabamento)”, disse a assessoria de imprensa. Ligamos, então, para uma concessionária Hyundai. “Só é oferecido no código G551, o topo da linha.” O comportamento na pista nos leva a botar mais fé no que disse a concessionária.

José Luiz Gandini, presidente da Kia no Brasil, diz: “Nossa expectativa é chegar a um volume de vendas de 1 500 unidades por mês. Mas a matriz já avisou que a demanda do Sportage está tão alta que em 2010 dificilmente conseguirá despachar para o Brasil um volume mensal maior que 800 carros”. A julgar pelo sucesso do ix35, vai mesmo faltar Sportage. Por telefone, um dos vendedores da concessionária paulistana Caoa Tatuapé informou: “Os modelos mais simples estão com uma espera de 20 a 30 dias. Para os topo de linha, a fila é maior ainda, até 90 dias”. Apesar do interesse em alta, os preços cobrados seguem a tabela da marca, entre 88 000 e 115 000 reais. A Kia, infelizmente, não divulgou os valores do Sportage, mas eles devem variar entre 74 000 e 99 000 reais.

Serão três os pacotes de equipamentos dos novos SUVs compactos do mercado. Em ambos, ar-condicionado, direção elétrica, som, alarme, trio elétrico, airbag duplo e ABS são de série em qualquer nível de acabamento. As rodas aro 18 são de série no ix35, mas só estão disponíveis no Sportage a partir da versão intermediária – o mais simples tem rodas aro 16. Teto solar panorâmico e elétrico, airbags laterais e tipo cortina e câmera de ré com display camuflado no retrovisor interno eletrocrômico são os atrativos exclusivos dos coreanos em sua versão mais completa. Banco do motorista com comandos elétricos, revestimento interno de couro, controles de tração e estabilidade e ar-condicionado digital são os principais itens que diferenciam a versão intermediária da básica nos dois carros. A tração 4x4 será opcional apenas a partir do nível mediano.

Seria injusto julgar o acabamento, uma vez que a antecipação do Sportage para o comparativo se deu com um modelo enviado ao país somente para efeito de homologação, mas, baseado no que se viu no recém-lançado Sorento, o Sportage não fará feio. A Kia cobra menos por seus modelos porque, apesar de muito próximos aos da Hyundai, eles não têm o mesmo nível de sofisticação. É uma questão de estratégia: a Hyundai com produtos mais “adultos” e requintados e a Kia com um showroom mais jovial. O dinâmico Soul e o classudo Azera comprovam a tese.

Fato é que, se confirmado o preço inicial de 74 000 reais do Sportage, a Hyundai terá um enigma para decifrar tão logo acabe o furor do consumidor pelo ix35: se no futuro seu preço for reduzido para se defender do Sportage, poderá entrar em rota de colisão com o Tucson (68 900 reais, básico), cuja fabricação no Brasil acaba de iniciar. Carlos Alberto de Oliveira Andrade, presidente do Grupo Caoa, fala sobre essa possibilidade: “Não acredito que precisaremos chegar ao mesmo preço do concorrente. Confio muito nos detalhes que diferenciam o ix35, assim como vejo em seu desenho refinado e na força da marca Hyundai argumentos para que ele tenha um preço final um pouco superior”.

Se o mercado vai consumir mais ix35 ou Sportage, Hyundai ou Kia, Gandini ou Caoa, ainda é muito cedo para dizer. Por enquanto, o ix35 segue seu caminho sem ser incomodado, mas o Sportage sai do comparativo com uma apertadíssima vitória, justificada por um item crucial: o preço. Mas atenção: se o valor oficial do Sportage ficar muito acima do estimado, a vida do ix35 tem tudo para continuar vitoriosa.



Kia Sportage

Direção, Freio e Suspensão

Rápida, a direção com assistência elétrica ganha peso assim que o controle de estabilidade entra em ação, evitando que o piloto faça movimentos de volante que agravem a situação. Em situação normal, é leve nas manobras.

Motor e Câmbio

As seis marchas permitem ao câmbio explorar bem o motor. O conjunto trabalha sem solavancos.

Carroceria

De perfil, a área envidraçada baixa reforça o visual parrudo.

Vida a Bordo

Na versão intermediária, a de melhor custo benefício, o pacote de equipamentos é atraente.

Segurança

Tem direção esperta, suspensão equilibrada, airbags e ABS. Os controles de tração e estabilidade são eficientes.

Seu Bolso

Em se confirmando o valor inicial de 74 000 reais, o Sportage vai, no mínimo, dividir a atenção com os compradores de ix35.



Hyundai ix35

Direção, Freio e Suspensão

Apesar dos números de frenagem ligeiramente inferiores aos obtidos pelo rival, o ix35 parou de maneira equilibrada, sem desvio de trajetória.

Motor e Câmbio

O conjunto conseguiu conferir ao ix35 melhores números de aceleração e retomada com um consumo praticamente igual ao do Sportage.

Carroceria

Os volumes esculpidos em todos os lados da carroceria dão a impressão de requinte. O espaço interno é bom, assim como a posição de dirigir.

Vida a Bordo

Como o rival Sportage, o ix35 tem na versão intermediária o melhor custo-benefício da família.

Segurança

O importador garante que a versão intermediária, igual à testada, tem controle de estabilidade. Se isso é verdade, o sistema não funcionou na nossa mão.

Seu Bolso

Em média, o ix35 custa 14 000 reais a mais que o Sportage. Em nenhum nível oferece nada que justifique tamanha diferença.

Veredicto

Melhor deixar a vitória do Sportage sub judice, afinal ele oferece as mesmas virtudes do ix35 e só levou o comparativo – por uma pequena vantagem – por causa de um preço que ainda tem de ser confirmado na prática.

Fonte: Quatro Rodas - Editora Abril
Imagem: 4Rodas
Vídeos: CarAdvice e DriveCarReviews - Youtube

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Mas, que mau-humor é esse?!

Image and video hosting by TinyPic

Mas, que mau-humor é esse?!

Silvana Lance Anaya

Quem é que nunca ficou mal-humorado ou caiu da cama de cara amarrada? Ou que no decorrer de um dia permaneceu apático e com cara de poucos amigos? Afinal, o famoso mau-humor pode ser ativado pelas mais diversas circunstâncias nos deixando irritadiços e enfurecidos, prontos a atacar sem piedade a vítima mais próxima!

Certamente uma mesma circunstância não aciona o mau-humor em todos, na mesma proporção. Existem os mais suscetíveis e ainda aqueles mais nervosinhos e encrenqueiros que costumam fazer um dramalhão até mesmo com situações banais!

Essa alteração de humor também está presente em características marcantes de figuras na história e até nos desenhos infantis, sendo os mais conhecidos, Hardy, a hiena famosa por viver resmungando "oh dia, oh azar, isso não vai dar certo"; Zangado, o anão sempre “do contra” da história da Branca de Neve e o gato Garfield, célebre por seu notável mau-humor!

Nos dias de hoje, o mau-humor persistente tem até ares de normalidade pela variedade de situações que nos assolam, e em meio a crises políticas, noticiários recheados de catástrofes, contrariedades ou uma fechada no trânsito, lá estamos nós facilmente emburrados! No geral, situações corriqueiras são enfrentadas com uma certa força de ânimo e, em circunstâncias normais, a “cara fechada” se dissipa depois de algum tempo! Mas se o mau-humor é frequente e situações triviais o deflagram ou até mesmo acaba sendo visto como um “jeito mal-humorado de ser”, então é preciso atenção, pois este constante azedume pode ter um nome: distimia.

Na etimologia da palavra Dys significa mal e Thymos, espírito. Este “mal do espírito” caracteriza-se como um transtorno crônico do humor depressivo, uma depressão leve onde a vítima enxerga sempre o lado negativo de tudo e não consegue sentir prazer em nada. Está sempre preocupada com o que de ruim possa lhe acontecer na dura e cruel realidade da vida!

Pessoas assim estão sempre de mal com a vida, tendem ao isolamento e logo pela manhã sentem-se angustiadas pelas coisas que terão que enfrentar em seu dia-a-dia. Mostram-se desinteressadas ou ansiosas, apresentando problemas com o sono, constante cansaço devido à insatisfação habitual, impaciência e irritabilidade que pode chegar à agressão, pessimismo ao extremo (embora se enxerguem realistas!), baixa auto-estima e dificuldade de concentração, propiciando desconforto e prejuízos significativos para si mesmas e para as pessoas ao redor, principalmente para a família que muitas vezes acaba ficando com a responsabilidade de se moldar à situação.

Sentem-se também infelizes na maior parte do tempo, podendo apresentar sintomas somáticos, tornando-se mais suscetíveis a diversas doenças e carregando por vezes até um estigma de anti-sociais, causando em si mesmas sentimentos de inadequação e desânimo, que podem se agravar chegando a um quadro grave de depressão.

A distimia pode apresentar-se ainda na infância, ou surgir no início da idade adulta ativada por uma situação eminente. Pais que reclamam o tempo todo, também podem ensinar seus filhos a reagirem da mesma forma diante das mais diversas situações.

Em grande parte, a pessoa não consegue perceber ou aceitar seu problema e segue a vida afora como um verdadeiro resmungão, onde a culpa pelos infortúnios está sempre em alguém ou em alguma coisa pois, orgulhosos, acham que estão sempre certos! Alguns, percebendo o insucesso em controlar-se e motivados por perdas de alguém de seu convívio e até do emprego, tentam por si só driblar o problema com a auto-ajuda, o que certamente é benéfico mas insuficiente.

Este mau-humor crônico pode também ser herdado ou confundido como um traço de personalidade dificultando o diagnóstico, que deve ser feito por um profissional, levando-se em conta diversos fatores além de todo o histórico do indivíduo, verificando assim se realmente existem características relevantes da patologia que, dependendo do caso, devem estar presentes por mais ou menos dois anos.

O tratamento pode ser feito através da terapia, podendo também estar aliada a antidepressivos. Só o medicamento, apesar de trazer uma melhora no quadro por atuar diretamente nos sintomas, não realiza a transformação tão necessária à vida da pessoa. O auxílio da psicanálise está em possibilitar esta metamorfose ao encorajar a pessoa a lidar com situações e frustrações e a exercer o controle de suas emoções. Cabe aí a escolha do método ou profissional que melhor se adapte a cada um.

Claro que também nem todo mal-humorado é um distímico. É preciso separar as razões de um mau-humor, pois este pode estar presente apenas por se tratar de um período difícil de stress ou um acontecimento marcante. E também ninguém pode colocar a culpa de sua rabugice ou o fato de criticar, maltratar e ofender pessoas, nesta má disposição patológica e ainda esperar que a família e as pessoas de seu convívio sejam sempre compreensivas. Afinal, ninguém é obrigado a suportar um ranzinza inveterado, e certamente a maioria, quando percebe alguém assim, se afasta pra não se ver envolvido em seus arrogantes tentáculos!

Cada um tem seu próprio jeito de lidar com suas crises mal humoradas. Alguns conseguem isto se calando ou se afastando até que a perturbação passe, enquanto outros, munidos com artilharia temperamental, em descontrole atiram pra todos os lados com gritos e cara feia, afugentando todos! Conviver com um zangão é de fato complicado e desagradável!

Para aqueles que se encontram mais suscetíveis a crises de mau-humor, existem recursos simples e naturais tais como: os carboidratos que estimulam a produção de serotonina, alguns alimentos (alface, tomate, espinafre, banana, etc), exercícios físicos, atividades relaxantes como ioga ou outras que proporcionam prazer, música suave, massagem e uma dica: manter-se longe de pessoas mal-humoradas porque isto é contagioso!

Atualmente, devido à insatisfação geral que assola a sociedade, aliada a diversos outro fatores, as pessoas parecem ter perdido o prazer de viver. Parecem nunca estar satisfeitas com suas próprias vidas e nem felizes por suas realizações, estando sempre sisudas e preocupadas com o caminho a percorrer numa visão negativista da vida. Não é à toa que a distimia parece até ter se tornado uma epidemia psíquica!

Nem sempre é fácil, mas temos que nos esforçar em buscar o bom humor através das coisas positivas, e na medida do possível, encarar situações através de um divertido e colorido caleidoscópio, evitando focar apenas o lado ruim de tudo para não fazer do pessimismo um aliado doentio!

Somos todos um, dependemos uns dos outros para nosso equilíbrio e bem estar, portanto temos que procurar melhorar nosso ambiente perseguindo o otimismo e assim influenciar positivamente a vida das pessoas à nossa volta para vivermos mais e com melhor qualidade de vida! E se alguém munido de mau-humor cruzar nosso caminho e quiser contaminar nosso ânimo, em defesa de nossa integridade física e emocional, façamos então um brinde ao bom humor e à alegria contagiante!

"Qualquer um pode zangar-se. Isso é fácil. Mas zangar-se com a pessoa certa, na medida certa, na hora certa, pelo motivo certo, e da maneira certa, não e fácil."
Aristóteles
Fonte: Somos Todos Um
Imagem: TinyPic by RobertodeAraújoCorreia

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Prática religiosa no mundo virtual


Prática religiosa no mundo virtual


Na porta da igreja, o cartaz faz um apelo aos cristãos: não delete Jesus da sua vida. A ideia é convidar os fiéis a frequentar mais o templo. No mundo virtual, a prática religiosa online anda cada vez mais frequente.

Pela internet, o devoto está a um passo, ou um clic da fé. Os católicos podem acender vela pra Nossa Senhora, mandar rezar missa, fazer oração.

A funcionária pública Julia de Carvalho confessa: é uma devota ponto.com. “Acendo vela, rezo terço, pela internet. Devota online. Às vezes não tenho tempo e aí faço em casa, pela internet”, diz.

Até freiras que vivem em clausura, se abriram para a internet. É possível mandar e-mail para as irmãs Clarissas. Evangélicos participam de cultos em tempo real. Espíritas podem ouvir palestras de Chico Xavier.

Judeus podem estudar, comprar livros e objetos religiosos e já foi criado até um site para fazer macumba sem sair de casa.

A confissão, que sempre foi sigilosa, feita em voz baixa, anda mudando de figura. Em um site, o pecador confessa os erros por escrito, protegido pelo anonimato ou por um pseudônimo. O pecado fica exposto durante alguns dias, um tempo para o pecador se arrepender.

Traição, ganância, ciúme. As fraquezas humanas estão todas lá. Padre José Roberto adverte: confissão só vale na presença do sacerdote, mas não desaprova a fé ponto.com. “Se a garotada fica diante do computador da internet todo dia porque não pode também se comunicar com Deus por esse instrumento”, fala o padre.

“Se a pessoa quer fazer de forma virtual, se quer fazer em outro ambiente, também é muito válido, o empate é ter Deus no coração”, diz uma devota.

Fonte: Jornal da Globo - Edição de 21/09/2010
Vídeo: Globo Vídeos

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Hambúrguer de 5 kg faz sucesso

Hambúrguer

Hambúrguer de 5 kg faz sucesso

Um bar da cidade de San Lorenzo, em Porto Rico, criou um hambúrguer gigante de 4,5 quilos de carne.

"Muitas pessoas vinham comer o hambúrguer em grupo, então eu tive a idéia de fazer um super sanduíche para que pudesse ser saboreado por todos", explica Héctor Muñoz, proprietário do Amanda's Wood Sport Bar.

Além da carne, o sanduíche também tem alface, tomate, pepino, cebola, queijo, molho secreto e pão artesanal.

O sanduíche custa US$ 29,00 (aproximadamente R$ 55,00), e o dono do estabelecimento garante que entre seis e sete pessoas podem dividir o lanche.





Fonte: EFE
Imagem: Photobucket by RobertoArCor

Vídeo: TV Ig

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Ataque ao Twitter


Ataque ao Twitter

Na manhã desta terça, um ataque de hackers ao Twitter fez com que milhares de internautas disparassem popups com links para sites indesejados simplesmente ao passar o mouse sobre mensagens de um usuário que respondia pelo nome de Matsta. Uma mensagem na conta oficial de segurança do Twitter afirma que o problema foi resolvido e que a brecha de segurança não poderia mais ser explorada. Entretanto é aconselhável que usuários que passaram pelo problema mudem imediatamente sua senha de acesso ao serviço.


O ataque foi particularmente virulento e preocupante pelo fato de que as janelas abriam sem necessidade de clicar sobre os tweets de Matsta, mas apenas passando o mouse sobre eles. O problema só atingiu quem estava navegando pelo próprio site do Twitter. Usuários de programas que interagem com o serviço de microblog e facilitam sua utilização, como o Tweetdeck e outros, não foram afetados.

O ataque ao Twitter exibiu links indesejados para quem estava on-line; e se você clicou, mude sua senha.

Fonte: Ricardo Anderáos para Hiper Conectado (eBAND)
Imagem: Hiper Conectado e Google

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Enquanto isso no horário político...


Enquanto isso no horário político...



Imagem: Google
Fonte: Mico Tube
Vídeo: 4Shared by RobertoArCor

domingo, 19 de setembro de 2010

Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas (16,1-13 ou 10-13)


Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas (16,1-13 ou 10-13)

Naquele tempo, Jesus dizia aos discípulos: “Um homem rico tinha um administrador que foi acusado de esbanjar os seus bens. Ele o chamou e lhe disse: ‘Que é isto que ouço a teu respeito? Presta contas da tua administração, pois já não podes mais administrar meus bens’. O administrador então começou a refletir: ‘O senhor vai me tirar a administração. Que vou fazer? Para cavar, não tenho forças; de mendigar, tenho vergonha. Ah! Já sei o que fazer, para que alguém me receba em sua casa quando eu for afastado da administração’. Então ele chamou cada um dos que estavam devendo ao seu patrão. E perguntou ao primeiro: ‘Quanto deves ao meu patrão?’ Ele respondeu: ‘Cem barris de óleo!’ O administrador disse: ‘Pega a tua conta, senta-te, depressa, e escreve cinquenta!’ Depois ele perguntou a outro: ‘E tu, quanto deves?’ Ele respondeu: ‘Cem medidas de trigo’. O administrador disse: ‘Pega tua conta e escreve oitenta’. E o senhor elogiou o administrador desonesto, porque ele agiu com esperteza. Com efeito, os filhos deste mundo são mais espertos em seus negócios do que os filhos da luz. E eu vos digo, usai o dinheiro injusto para fazer amigos, pois, quando acabar, eles vos receberão nas moradas eternas.

Quem é fiel nas pequenas coisas também é fiel nas grandes, e quem é injusto nas pequenas também é injusto nas grandes. Por isso, se vós não sois fiéis no uso do dinheiro injusto, quem vos confiará o verdadeiro bem? E, se não sois fiéis no que é dos outros, quem vos dará aquilo que é vosso? Ninguém pode servir a dois senhores, porque, ou odiará um e amará o outro, ou se apegará a um e desprezará o outro. Vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro”.

Comentário

Evangelho e o "jeitinho brasileiro"

Pe. Claudiano A. dos Santos, ssp

A chamada parábola do administrador infiel é mesmo desconcertante, incômoda. Jesus apresenta uma história de desonestidade para dar uma lição aos seus discípulos. Perguntamo-nos: Será que ele não poderia usar um exemplo cem por cento politicamente correto?

O fato, porém, é que mesmo as pessoas desonestas, os pecadores notórios, também possuem valores e têm algo a nos ensinar. É claro que Jesus não está elogiando a desonestidade em si, mas a sabedoria, a rapidez de raciocínio. Como muitas vezes confundimos bondade com frouxidão, humildade com desleixo, santidade com ingenuidade, o evangelho de hoje é como que um “chacoalhão”, para nos dizer: vamos usar nossa inteligência para fazer o bem!

Baseados nessa parábola, podemos pensar que o “jeitinho brasileiro”, ou seja, o uso de certa esperteza não é necessariamente um mal, um vício. Quanta gente dá sempre um “jeitinho” para sustentar os filhos, para estudar, para levar adiante a família. Quantos fazem das tripas coração para salvar vidas, para ver lágrimas se converterem em sorriso. O nosso jeitinho brasileiro de ser, não deve ser usado para levar vantagem a qualquer custo, para causar prejuízo aos outros, para corromper. Não! Nossa maneira de ser deve ser utilizada em favor da vida e da solidariedade.

Aprendamos a usar nossas energias, nossa criatividade para anunciar e viver a mensagem de Jesus, num mundo que nem sempre é educado e gentil, mas que via de regra persegue ou simplesmente ignora os que fazem da justiça, da solidariedade, do perdão, seu estilo de vida. Creiamos, nosso mundo ainda tem jeito!


Fonte: Portal Paulus
Imagem: Google
Vídeo: Brasil Migrante - Youtube

sábado, 18 de setembro de 2010

Ford New Fiesta SE X Honda City LX


Ford New Fiesta SE X Honda City LX

Se a Ford te chamar para conhecer o novo Fiesta na concessionária mais próxima, preste bem atenção no convite. Se for para ver o "novo Fiesta", só vá se estiver em casa sozinho, num domingo de manhã, sem nada para fazer. O "novo Fiesta", no caso, é aquele seu velho conhecido, que ganhou alguns retoques. Mas, se o convite falar em "New Fiesta", não perca tempo. O modelo, que chega às revendas na segunda quinzena deste mês, é um carro inteiramente novo, com coisas interessantes que você ainda não viu.

Mesmo que não esteja pensando em trocar de carro agora, vale a visita. Em maio, Quatro Rodas participou do lançamento dele nos Estados Unidos e ficaram bem impressionados. Agora, que o New Fiesta já está por aqui, eles o levaram o carro para conhecer seu grande rival, o Honda City. A partir de agora, para efeito de identificação de segmento, passaremos a chamar New Fiesta, Honda City – e outros concorrentes da mesma faixa – de sedãs compactos premium.

O New Fiesta mostrado na edição de junho era uma versão topo de linha SEL americana. A nossa será a SE, teoricamente inferior. Mas apenas teoricamente. Sob alguns aspectos, a nossa é mais completa. No que diz respeito à qualidade de materiais, não há diferença. O New Fiesta é um carro mundial fabricado no México e exportado para as três Américas com as mesmas características básicas, diz a Ford. Em relação ao acabamento, a versão americana conta com detalhes como faróis auxiliares com moldura cromada, mas não tem frisos cromados na linha dos vidros laterais e na tampa traseira, acima da placa. Entre os itens de série, abrimos mão de itens como piloto automático e volante multifuncional, mas contamos com arcondicionado, trio elétrico, CD player que lê arquivos MP3, rodas de liga leve e computador de bordo, entre outros itens, já na configuração básica.

Essa versão vai custar 49.900 reais. Inicialmente, o New Fiesta terá três pacotes no Brasil. O segundo nível, que inclui freios ABS entre os equipamentos, sairá por 51.150 reais. E o terceiro, que acrescenta bancos de couro e um grupo de sete airbags (dois frontais, dois laterais, dois de cortina e um para os joelhos do motorista), terá o preço de 54.900 reais. É com a oferta generosa de equipamentos e preços atraentes que a Ford espera atingir a concorrência.

O Honda City também é oferecido em três versões: LX (57.420 reais), EX (62.975 reais) e EXL (66.780 reais), que podem ter câmbio automático como opcional, recurso que ainda não está disponível no New Fiesta. A versão LX, que é responsável por 50% das vendas do City, traz os mesmos itens de série do New Fiesta básico mais o duplo airbag. Mas ao preço de 57.420 reais é possível comprar a versão completa do New Fiesta (54.900 reais) e ainda sobra troco para fazer o seguro. No entanto, o preço real em julho da versão LX, pela tabela de Quatro Rodas, era de 52.500 reais, ainda assim mais cara que a versão intermediária do New Fiesta.

Flecha controlada

Parados um ao lado do outro, o New Fiesta rouba a cena, com seu design mais chamativo. Os designers da Ford não economizaram no movimento dado às linhas da carroceria. Repare nos faróis. Eles foram esticados até o meio das caixas de roda. E os vincos do capô? A impressão é de que se emendam às colunas dianteiras e desaparecem no teto. O City, apesar de ter sido inspirado no dinamismo de uma flecha, fica parecendo sóbrio e controlado, perto do rival. Eles têm quase as mesmas dimensões – as diferenças são de 1 cm a favor do City, com exceção do entre-eixos: 2,49 metros do New Fiesta ante 2,55 do Honda. Na prática, essa diferença se reflete de forma considerável no espaço interno. As medidas mais significativas estão nos bancos da frente, onde o Honda conta com 134 cm para os ombros e o Ford, com 124 cm, e na distância para pernas, nos bancos de trás, com 91 cm para o Honda e 79 para o Ford. No portamalas, o City é novamente mais espaçoso. Ele tem capacidade para 504 litros, enquanto o New Fiesta oferece 440 litros para a bagagem. De certo modo, o New Fiesta compensa os centímetros que não tem com um acabamento mais bem cuidado – com painel revestido de material macio (na parte superior), saídas de ar-condicionado para os viajantes do banco traseiro e bancos de couro (na versão completa).

Ao volante, o New Fiesta causa boa impressão pelas respostas rápidas, graças ao motor elástico conjugado com o câmbio escalonado com a primeira e a segunda marcha curtas e a quinta overdrive, e pelo baixo nível de ruído a bordo – embora seu motor seja mais barulhento que o do City, a carroceria está mais bem isolada. O Ford também agrada pelo controle direcional. Em uma manobra de desvio repentino, o New Fiesta se revelou bastante equilibrado e obediente. Mas, apesar desse bom comportamento, sua direção se mostrou leve e solta demais e a suspensão apresentou uma aspereza bem maior que aquela característica macia típica do DNA Ford. O City parece mais bem ajustado. Sua suspensão é mais tolerante, nas curvas, mas está longe de ser insegura. E, sem custo adicional, é mais confortável. Do mesmo modo, a direção tem o peso certo, sendo leve, mas firme. E o câmbio oferece engates mais curtos e precisos.

Na pista, o ABS fez falta para o City, que freou em espaços maiores que os do rival, em todos os ensaios. Mas nas provas de desempenho ele foi superior. Nas acelerações de 0 a 100 km/h, o City fez o tempo de 10,2 segundos, enquanto o New Fiesta ficou com 11,5 segundos. Nas retomadas de velocidade de 60 a 100 km/h, em quarta marcha, o City conseguiu a marca de 10,4 segundos e o New Fiesta obteve 11,5 segundos (por coincidência, o mesmo tempo da aceleração). Nas medições de consumo, houve maior equilíbrio. O Honda levou a melhor no ciclo urbano, com a média de 8,4 km/l, contra 7,9 km/l do rival. E no ciclo rodoviário a situação se inverteu. O Ford se mostrou mais econômico, com a média de 12,2 km/l, enquanto o concorrente ficou com 10,7 km/l.

O City é mais caro, mas é mais espaçoso, confortável e gostoso de dirigir. O New Fiesta, por outro lado, tem preço atraente e oferece um pacote de equipamentos, principalmente na versão completa, difícil de desprezar. Na linha de chegada, o Fiesta chega antes, mas com apenas uma roda à frente do City.


New Fiesta



Direção, Freio E Suspensão

A direção é leve demais. Mas o carro é obediente, graças à suspensão equilibrada. Saiu-se bem nos testes de frenagem.

Motor e Câmbio

Econômico, ficou atrás do rival nas provas de desempenho. O câmbio tem relações de marcha que deixam o carro esperto na cidade.

Carroceria

O design é o ponto mais forte do New Fiesta, por fora e por dentro.

Vida a Bordo

Ele compensa o interior compacto com bancos de couro e saídas de ar-condicionado para os ocupantes do banco traseiro (opcionais).

Segurança

Além dos cintos de três pontos para todos, ele vem com ABS e sete airbags (na versão completa).

Seu Bolso

A garantia também é de três anos e eles se equivalem em custos com seguro e manutenção.


City



Direção, Freio e Suspensão

A direção é leve, mas firme. Os freios poderiam ter mais eficiência. A suspensão oferece conforto e segurança.

Motor e Câmbio

O City é econômico e anda bem. O motor é silencioso e os engates das marchas são macios.

Carroceria

O estilo, que em outros tempos classificamos como "arrojado e original", ficou sóbrio diante do New Fiesta.

Vida a Bordo

O espaço interno é maior que o do rival. Mas requer dedicação aprender a usar o sistema de som.

Segurança

Cintos de três pontos para todos e airbags dianteiros são itens de série, mas ABS não está disponível nem como opcional na versão de entrada.

Seu Bolso

A Honda oferece três anos de garantia. Mas o City é mais caro e menos equipado.


Veredicto














New Fiesta e City guardam muita semelhança entre si: têm o mesmo tamanho e estão um degrau abaixo dos sedãs médios de suas respectivas marcas. Porém o sedã da Ford leva uma pequena vantagem sobre o concorrente, com preço menor, mais equipamentos e acabamento melhor, apesar de perder no desempenho.


Fonte: Quatro Rodas - Editora Abril
Imagens: 4Rodas
Vídeos: 4Shared by RobertodeAraújoCorreia

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Verme na cerveja

Verme na cerveja

Verme na cerveja

Um professor de química queria ensinar aos seus alunos do 2º Grau os males causados pelas bebidas alcoólicas e elaborou uma experiência que envolvia um copo com água, outro com cerveja e dois vermes.

- 'Agora alunos, atenção'! Observem os 'vermes', disse o professor, colocando um deles dentro da água.

A criatura nadou agilmente no copo, como se estivesse feliz brincando.

Depois, o mestre colocou o outro verme no segundo copo, contendo cerveja. O bicho se contorceu todo, desesperadamente, como se estivesse louco para sair do líquido e depois afundou como uma pedra, absolutamente morto.

Satisfeito com os resultados, o professor perguntou aos alunos:

- 'E então, que lição podemos aprender desta experiência?'

- Joãozinho levantou a mão, pedindo para falar, e sabiamente respondeu:

- 'Quem bebe cerveja... Não tem vermes!'

Quem bebe cerveja... Não tem vermes! Foi aplaudido de pé!

Fonte: Recebido por e-mail
Imagens: Photobucket by RobertodeAraújoCorreia

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Melhores fotos de astronomia 2010


Melhores fotos de astronomia 2010

O Observatório Real de Greenwich, em Londres, anunciou nesta semana os vencedores do concurso Astronomy Photographer of the Year 2010, que premiou as melhores imagens ligadas à astronomia.

O grande vencedor do concurso foi o americano Tom Lowe, que recebeu o prêmio de mil libras (cerca de R$ 2.635,00) pela foto Blazing Bristlecone, que mostra a Via Láctea atrás de um pinheiro de mais de 4 mil anos em Sierra Nevada, na Califórnia.

"Essa linda imagem combina perfeitamente a impressionante vista do céu noturno com a vida aqui na Terra. Os pinheiros podem ser antigos, mas são bebês se comparados com as luzes das estrelas que brilham atrás deles, algumas das quais começaram sua viagem até nós há quase 30 mil anos", comenta um dos juizes do prêmio, o astrônomo Marek Kukula.

Outras duas dezenas de imagens receberam prêmios ou menções honrosas em seis categorias diferentes.

Entre os premiados estão um círculo perfeito formado por um eclipse solar, captado pelo indiano Dhruv Arvind Paranjpye, de apenas 14 anos, uma imagem da nebulosa de Órion feita pelo americanor Rogelio Bernal Andreo e a passagem de raios solares em uma fenda numa rocha na praia californiana de Pfeiffer, retratada pelo americano Steve Christenson.

Este é o segundo ano que a competição, organizada pelo Observatório Real de Greenwich e pela revista Sky at Night, é realizada, Mais de 400 imagens, de fotógrafos de 25 países diferentes, foram enviadas.

As melhores imagens estão em exposição no Observatório Real de Greenwich, no sudeste de Londres, até fevereiro de 2011.

Mais informações sobre o concurso e a exposição podem ser conseguidas no site da Astronomy Photographer of the Year 2010.


Veja outras fotos premiadas

'Orion Deep Wide Field', de Rogelio Bernal Andreo, venceu na categoria Espaço Profundo. Ela mostra uma seção da constelação de Órion.


'Photon Worshippers', de Steve Christenson, mostra o sol se pondo na praia de Pfeiffer com seus raios passando bem no meio da fenda na rocha.


'Siberian Totality', do grego Anthony Ayiomamitis, foi tirada durante um eclipse total do sol. Os feixes de luz mostram a atividade solar além da superfície.


'The Whirlpool Galaxy (M51)', do britânico Ken Mackintosh, mostra a interação de duas galáxias, aproximadas pela força da gravidade.


Foto do indiano Dhruv Arvind Paranjpye, de apenas 14 anos, foi a vencedora na categoria Jovem Fotógrafo Astronômico. Ela mostra um eclipse solar na Índia em 2009.


Dave Brosha ficou com o segundo lugar na categoria Terra e Espaço com 'The Whsiper of the Wind', que mostra a Aurora Boreal em Kellowknife, no norte do Canadá.


'Surrounded by Space', de Fredrik Broms, recebeu menção honrosa na categoria Terra e Espaço. A imagem, feita na Noruega mostra as luzes da Aurora Boreal entre as estrelas.


'Solstice Full Moon Rising at Sounion', de Anthony Ayiomamitis, mostra uma lua cheia nascendo atrás do do Templo de Poseidon no sul da Grécia.


'Primal Wonder', de Larry Andreasen, um incêndio florestal controlado no monte Adams, no Estado americano de Washington.


'The Sword and The Rose (Orion's Sword and M42)', de Marcus Davies, recebeu a menção honrosa na categoria Espaço Profundo. Ela mostra a região chamada Espada de Órion.


Tirada em La Palma, nas Ilhas Canárias, em julho do ano passado, 'Jupiter', de Nick Smith, capta o planeta Júpiter, numa imagem com ótima definição.


Nick Smith também recebeu a menção honrosa na categoria Nosso Sistema Solar com 'Sinus Iridum', esta imagem detalhada de uma seção da lua feita a partir de um telescópio.


'Crescent Venus', de Lorenzo Comolli, recebeu menção honrosa na categoria Nosso Sistema Solar. Ela mostra Venus, planeta mais próximo da Terra e o objeto mais brilhante.


Richard Higby também recebeu menção honrosa na categoria Nosso Sistema Solar por 'The Green Visitor', mostrando a 1ª passagem do cometa Lulin pelo Sistema Solar.


'Solar Halo', de Laurent V. Joli-Coeur, um canadense de 13 anos. Ele fez a imagem em um carro em movimento, ao ver um halo solar.


Fonte: BBC Brasil
Imagens:
Astrophoto