sábado, 31 de dezembro de 2011

Feliz 2012!

Feliz 2012!

  Feliz 2012!

 Fonte: Cigana Luna

sábado, 24 de dezembro de 2011

Feliz Natal!

Feliz Natal! 
Fonte: Jurema Barroso 
Imagem: Photobucket by RobertoArco

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

As mulheres mudaram

As mulheres mudaram


Fonte: Sem Sentido!

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

O tempo passa...

O tempo passa...






O fotógrafo Nicholas Nixon iniciou em 1975 o projeto "As Irmãs Brown" - uma compilação de fotos bastante singular com a intenção de mostrar a ação do tempo na vida das pessoas. A série é composta por retratos (em preto e branco) de quatro irmãs sempre na mesma ordem da esquerda para a direita.

Aclamada pela crítica a série foi exposta em diversos museus de arte pelo mundo.


1975


1977


1979


1981


1983


1985


1987


1989


1991


1993


1995


1997


1999


2001


2003


2005


2007


2008


2010

Pode-se perceber claramente algo que tentamos esquecer: o tempo é impiedoso para todos...

Mas nos possibilita valorizar os bens eternos em contraponto aqueles que são apenas transitórios.

Nós não estamos aqui a passeio. A velha e batida frase "Não se deve julgar o livro pela capa" encontra, na observação do vídeo e dessas fotos, a sua verdadeira intenção.




Fonte: Recebido Por E-mail.
Vídeo: Flávio Siqueira.
Imagens: Nicholas Nixon.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Ter humildade de viver percebendo o outro além das aparências...

Ter humildade de viver percebendo o outro além das aparências...


Fonte e Imagem: Recebido por e-mail.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Não permita que o mundo virtual empobreça suas relações



Não permita que o mundo virtual empobreça suas relações

Patricia Gebrim

Outro dia fui com uma amiga a um restaurantezinho próximo do meu trabalho. Fazia tempo que não nos víamos e eu tinha feito uma lista enumerada com os assuntos que tínhamos para atualizar.

Assim que nos sentamos, ainda antes de escolhermos os pratos, veio um som assustador de dentro da bolsa de minha amiga:

- Qui!... Qui!... Qui! (som onomatopaico da musiquinha do filme Psicose, tentei reproduzir como pude!). Era o toque do seu celular.

Sem cerimônia ela atendeu e falou por uns 10 minutos com a mãe de uma amiguinha de colégio de sua filha, e lá fiquei eu sabendo detalhes sórdidos da separação dessa moça, que evito nomear por respeito à sua privacidade. Finalmente, quando desligaram, achei que a nossa conversa poderia começar.

Fizemos o pedido e logo no primeiro assunto lembrei de uma amiga em comum. Mal toquei em seu nome, e minha amiga disse que era sua amiga em uma rede social e decidiu abrir o perfil dela para me mostrar. E lá que se foi mais um tempão até que ela conseguisse se conectar. Pediu a senha do wi-fi ao garçom; brigou quando não deu certo, acabou conseguindo, levou mais um tempo abrindo as fotos, praguejou quando as fotos não carregaram; e depois de uma eternidade, quando finalmente me mostrou um rosto quadradinho lá no seu celular, tive que lhe dizer que estava sem óculos e não fazia a menor ideia se estávamos falando da mesma pessoa; uma vez que a foto era pequena demais para que eu a pudesse enxergar.

A comida chegou, respirei fundo e aceitei que teria que priorizar os itens da minha lista, uma vez que não teríamos tempo para conversar sobre tudo.

Recomeçamos a conversa, que já estava meio truncada, quando um bip veio de novo do seu celular. Eu, já irritada, olhei para ela com olhos mortais, daqueles dos quais saem mini facas na direção da pessoa que provoca esse meu olhar. Infelizmente ela não percebeu, já estava com o monstrinho na mão, o rosto tooodo vermelho e aquela voz melada que me deu vontade de jogar na tigela de sopa aquela droga de celular.

Sem perceber nada ela praticamente miou... - Ah... É o Fabinhoooo!!! Que fofo!

Eu achei que era só uma mensagem, mas ela começou a apertar as teclas loucamente. (Como alguém consegue fazer aquilo tão rápido?). Ela apertava teclas e ria... apertava teclas... e fazia comentários breves em voz alta, como se eu soubesse do que ela estava falando, eu que nem fazia ideia de quem era o tal Fabinho!!! Isso durou um tempo enorme. Ela levantava a mão para mim, como que pedindo para que eu aguardasse e continuava a teclar.

Comi em silêncio, me sentindo meio ridícula. Olhava ao redor, tentando imaginar se as pessoas das outras mesas estavam prestando atenção no que acontecia na nossa. Para meu espanto, vi a mesma cena se repetindo em outras mesas, e os acompanhantes abandonados me lançaram olhares de cumplicidade. Pensei em sugerir aos restaurantes criar espaços separados, em alguns deles seria terminantemente proibido usar o celular.

Por outro lado - continuei imaginando - na sala dos usuários de celular as pessoas se sentariam lado a lado, em balcões com apoios para o aparelho que viriam do teto, e fones de ouvido. Afinal, não seria necessário que se sentassem em mesas com outras pessoas, uma vez que só se relacionavam mesmo com o tal celular. Talvez pudessem ser alimentados por sondas, ficando com as mãos livres para teclar.

Bem, o término da conversa de minha amiga com o tal Fabinho me fez sair desses devaneios.

- O que estávamos falando mesmo? - perguntou minha amiga, aparentemente sem se dar conta de que eu tinha jogado a lista dentro do aquário. Os peixes pareciam estar mais interessados em minha lista do que ela.

Meu horário de almoço tinha acabado, eu precisava ir.

- Preciso ir - disse eu, um tanto irritada.

- Puxa, mas já? - disse ela. - Que pena! Vamos marcar outra vez em que você possa ficar e conversar. Você tem e-mail para a gente combinar?

_ ...

Embora tenha dado um tom bem-humorado a essa estória, acho de verdade triste a forma como as relações humanas vem sendo afetadas pelo uso indiscriminado e desrespeitoso dos celulares e afins.

Será que, como alguns filmes de ficção científica já previram, nos tornaremos meio humanos meio máquinas?

Mais do que ditar regras de etiqueta para o uso do celular e afins, clamo a cada um de nós que resgate o bom senso no uso desses aparelhos que, se de verdade tem tantas utilidades maravilhosas, também parecem ter a horrenda capacidade de, pouco a pouco, trazer um profundo isolamento e empobrecer as relações humanas.

Se eu tivesse que dizer o que de verdade penso sobre tudo isso, diria:

- Não se tornem robôs. Lutem para manter vivo o que de melhor existe em vocês. Não deletem as pessoas reais de suas vidas em pró de trocas virtuais fadadas à idealização.

A vida está à sua frente, agora mesmo, querendo se dar a você. Abra os braços e a abrace com todas as suas forças... É ela que irá abraçar você de volta quando você precisar, acredite. Ainda não conheço nenhum aparelho capaz de fazer isso com alma.


Vídeo: dtac

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Samsung faz comercial que ironiza os fãs da Apple

Samsung faz comercial que ironiza os fãs da Apple


No vídeo, pessoas que aguardam a abertura de uma suposta Apple Store ficam impressionados com o smartphone da Samsung.

   

A Samsung divulgou um comercial "bem humorado" fazendo uma piada com fãs da Apple. O vídeo do comercial mostra filas de espera em várias cidades, onde jovens aguardam a abertura de uma suposta Apple Store para comprar o novo modelo do smartphone da empresa.

A cena é similar ao que vemos quando ocorre a chegada de um novo modelo de iPhone nas lojas da Apple. Nas filas, um fã da Apple diz poderia ficar ali durante três semanas. Outro faz uma reclamação pela falta de conexão 4G em seu smartphone. 

Quando um casal deixa a fila, alguém pergunta: "Por que estão deixando a fila? São apenas 9 horas de espera". Outra pessoa online diz: "Os blogueiros estão falando que a vida útil da bateria é muito pequena", em clara referência ao problema do iPhone 4S. 

No meio da multidão surge um homem utilizando um Samsung Galaxy S2. A partir daí os usuários do iPhone iniciam a comparação entre os dois aparelhos e falam do tamanho enorme da tela do S2 em relação ao 4S. O dono do smartphone da Samsung conclui: "este telefone é fantástico". 

E você, o que achou do vídeo? Um desrespeito com os usuários Apple, ou apenas um comercial engraçadinho na guerra entre as duas empresas? 

Fonte: Superdownloads
Vídeo: YouTube by NextBigThing 60 Final

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Não ao ódio


Não ao ódio

A nova campanha "United Colors of Benetton" chamada "UNHATE" ("Não ódio", em tradução livre), com fotomontagens, já se tornou polêmica por trazer imagens dos principais e mais influentes líderes mundias se beijando.

O grupo Benetton e seu fotógrafo Oliviero Toscani tornaram-se célebres por suas fotomontagens provocadoras nos anos 90, entre elas a de uma irmã de caridade sedutora, que se apresenta vestida num hábito branco beijando um jovem padre de batina preta.

O fotógrafo italiano comprometeu-se com temas ligados à liberdade sexual, Aids e mais geralmente contra descriminações a comunidades, raças e culturas.

"Trata-se de imagens simbólicas, com um toque de esperança irônico e de provocação construtiva, para promover uma reflexão sobre a maneira pela qual a política, a religião, as ideias, mesmo se opostas e diversas, podem levar ao diálogo e à mediação", justificou-se a Benetton.

Outros Líderes

Além do papa Bento XVI, que beija o imã da mesquita de Al Azhar no Cairo, Ahmed Mohamed el Tayeb, outros líderes são retratados na campanha, como o presidente americano, Barack Obama, que aparece beijando o presidente da Venezuela, Hugo Chávez e em outra fotomontagem, Obama é visto dando um beijo no líder chinês, Hu Jintao.

O presidente da ANP (Autoridade Nacional Palestina), Mahmoud Abbas, também aparece beijando o premiê israelense, Benjamin Netanyahu. A chanceler alemã, Angela Merkel, é retratada beijando o presidente francês, Nicolas Sarkozy. Em outra imagem o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-Il e o presidente da Coreia do Sul, Lee Myung-bak, também se beijam.

Os especialistas chamam a estratégia de "propaganda de choque", que se tornou uma prática cada vez mais utilizada por publicitários, considerada uma maneira eficiente de ganhar a competição pela atenção do público.

Atrevimento

"É uma volta da Benetton a suas origens", diz Darren Dahl, professor da escola de negócios Sauder, em Vancouver, no Canadá. "A marca sofreu um lento declínio e claramente quer voltar a chamar a atenção."

Risco calculado

Apesar das peças publicitárias audaciosas, o grupo Benetton parece ter sido relativamente cuidadoso na escolha dos líderes mundiais que apareceriam se beijando.

No entanto, a professora de marketing da Universidade do Oeste de Oregon, nos Estados Unidos, Kristina Frankenberger, diz que o público que pode se escandalizar com as imagens da campanha não é o mesmo que consome as roupas da marca.

Apesar da audácia, a nova campanha pode não atrair o público jovem atual, segundo especialistas "Há pessoas que farão um alvoroço nos meios de comunicação por isso, mas elas não são o público objetivo deles, que é de adolescentes e jovens adultos", diz.

Mesmo assim, Frankenberger diz ter dúvidas se a nova campanha conseguirá atrair este mesmo público. "A Benetton não faz campanhas grandes desde 2000 e é possível que esta audiência potencial nunca tenha visto um anúncio da marca. Mas os jovens de hoje são muito diferentes daqueles do final dos anos 90."

"Eles estão acostumados a anúncios que promovem valores sociais. E há marcas que, neste aspecto, estão à frente da Benetton, como a marca de sapatos Tom´s. Cada vez que um cliente compra um par de sapatos deles, tem que se comprometer a doar outro par a crianças pobres", diz.


Veja as fotomontagens








Fontes: Folha de São Paulo e Correio do Brasil
Imagens: Benetton

domingo, 20 de novembro de 2011

Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus (25,31-46)


Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus (25,31-46)

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: “Quando o Filho do homem vier em sua glória, acompanhado de todos os anjos, então se assentará em seu trono glorioso. Todos os povos da terra serão reunidos diante dele, e ele separará uns dos outros, assim como o pastor separa as ovelhas dos cabritos. E colocará as ovelhas à sua direita e os cabritos à sua esquerda. Então o rei dirá aos que estiverem à sua direita: ‘Vinde, benditos de meu Pai! Recebei como herança o reino que meu Pai vos preparou desde a criação do mundo! Pois eu estava com fome e me destes de comer; eu estava com sede e me destes de beber; eu era estrangeiro e me recebestes em casa; eu estava nu e me vestistes; eu estava doente e cuidastes de mim; eu estava na prisão e fostes me visitar’. Então os justos lhe perguntarão: ‘Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer? Com sede e te demos de beber? Quando foi que te vimos como estrangeiro e te recebemos em casa, e sem roupa e te vestimos? Quando foi que te vimos doente ou preso e fomos te visitar?’ Então o rei lhes responderá: ‘Em verdade eu vos digo que todas as vezes que fizestes isso a um dos menores de meus irmãos, foi a mim que o fizestes!’ Depois o rei dirá aos que estiverem à sua esquerda: ‘Afastai-vos de mim, malditos! Ide para o fogo eterno, preparado para o diabo e para os seus anjos. Pois eu estava com fome e não me destes de comer; eu estava com sede e não me destes de beber; eu era estrangeiro e não me recebestes em casa; eu estava nu e não me vestistes; eu estava doente e na prisão e não fostes me visitar’. E responderão também eles: ‘Senhor, quando foi que te vimos com fome ou com sede, como estrangeiro ou nu, doente ou preso, e não te servimos?’ Então o rei lhes responderá: ‘Em verdade eu vos digo, todas as vezes que não fizestes isso a um desses pequeninos, foi a mim que não o fizestes!’ Portanto, estes irão para o castigo eterno, enquanto os justos irão para a vida eterna”.

Comentário

Um Rei Diferente

Pe. Paulo Bazaglia, ssp

O texto de Mateus hoje proclamado quer acabar com as especulações sobre como será o julgamento final, o acerto de contas que cada um de nós terá de fazer com Deus. Na simbologia da parábola contada por Jesus encontramos o que será decisivo: o bem que cada um tiver feito pelos mais necessitados.

Todos os nossos propósitos e todas as nossas ações nada são, afinal, sem a prática do amor concreto àqueles que nosso Senhor nos mostrou como seus preferidos.

E então a liturgia nos reorienta, para não cedermos à tentação de celebrar um rei como os monarcas deste mundo: alguém sentado num trono de poder dando ordens aos súditos. Pois o Rei e Senhor que celebramos, vindo ao mundo, não se sentou em trono, não vestiu roupa luxuosa e não tratou ninguém como súdito. Caminhou pelas aldeias pobres da Galileia e reuniu um grupo de seguidores, com os quais partilhou a vida e aos quais confiou sua mesma missão. Aproximou-se dos doentes e dos que a sociedade excluía como pecadores, demonstrando por eles a misericórdia que tirava da maldição e o amor que restituía a dignidade perdida.

A missão de Jesus nada tinha que ver com a implantação de um reino qualquer. Não era combater o império romano para reconquistar o reino de Israel. Jesus veio inaugurar o reinado do próprio Deus, o reino de seu Pai: o Deus que é bom para com todos e deseja sua justiça implantada neste mundo por meio da prática concreta do amor pelos mais necessitados, os “menores dos irmãos” de Jesus. É por esta missão que o Rei entregou sua vida, e é esta missão que ele nos deixou. Da prática de um amor que serve e se doa aos necessitados é que, de fato, prestaremos contas ao Senhor do universo.

O que hoje espera de nós este Rei sem igual, que não está na riqueza dos palácios, mas se identifica com os menores da sociedade?




Fonte: Portal Paulus
Imagem: Google
Vídeo: YouTube by Brasil Migrante

sábado, 19 de novembro de 2011

Chevrolet Cruze

 


Chevrolet Cruze

Na maioria das vezes, o carro que o consumidor vê nas propagandas ou nas publicações especializadas é bem diferente daquele que ele encontra nas revendas. Isso porque as fábricas usam as versões mais completas nos anúncios e nas frotas de demonstração. Na hora de comprar, o consumidor quase sempre opta por versões intermediárias, que são maioria nos estoques das concessionárias. No caso do novo Chevrolet Cruze, não será diferente. Segundo a fábrica, a versão topo de linha LTZ deve responder por apenas 10% das vendas, enquanto a LT automática terá 80% do volume e a LT manual ficará com os outros 10%. A novidade é que, desta vez, a frustração do consumidor será menor, pois o carro que ele vai encontrar na loja não é muito diferente daquele que ele idealizou pôr na garagem. Isso porque o Cruze LT já é bem completo, incluindo entre os equipamentos de série itens como quatro airbags, piloto automático e ESP. A unidade mostrada aqui não é exatamente fiel à versão básica, porque veio com couro nos bancos e no painel, que é opcional. A versão standard tem tecido nos bancos e na parte frontal do painel. Mas, de resto, o carro é o mesmo.

A versão LTZ é mais completa, com painel bicolor, um friso cromado aqui, outro ali e central multimídia no painel, mas custa 78 900 reais, enquanto a LT automática sai por 69 900 reais (básica).

Tanto na versão LTZ quanto na LT, o Cruze tem rodas de liga leve aro 17 (com desenhos diferentes) e pneus 225/50 R17. O ar-condicionado tem comandos eletrônicos e a função AQS (Air Quality System), que você pode chamar de "nariz eletrônico", porque se trata de um sensor que avalia a qualidade do ar externo e ativa automaticamente a recirculação na cabine, caso perceba o aumento da poluição. Isso ocorre, por exemplo, quando à frente surge um veículo com o motor desregulado. Por falar nisso, o motor do Cruze é sempre o Ecotec 1.8, que tem duplo comando de válvulas continuamente variável e coletor de admissão variável. Na prática, você pisa e o carro acelera com disposição (veja os números na página ao lado). O câmbio de seis marchas também merece destaque. Ele é sequencial (com trocas no modo manual apenas na alavanca), adapta- se ao estilo de condução do motorista e conta com um sensor de inclinação que modifica as marchas de acordo com a necessidade. Em uma descida, reduz marchas para ajudar a segurar o carro, mesmo sem a intervenção do motorista, e em subidas evita trocas que redundariam em reduções pouco tempo depois.

O principal comentário negativo recai sobre o desempenho do Cruze nas frenagens. Vindo a 80 km/h, ele percorreu 30, 3 metros até a parada, enquanto a média do segmento nessa prova é de 25 metros.

Apesar da musculatura atlética, porém, o Cruze é um sedã na sua mais completa tradução. Sem provocações, motor e câmbio se mantêm discretos, com baixos níveis de ruído e vibração. A carroceria permanece firme, mas a suspensão tolerante absorve as irregularidades do piso com suavidade, deixando o carro escapar de frente, se levado próximo aos limites da aderência. Na prática, o Cruze é como seu visual sugere: ele tem linhas ousadas, na dianteira é até agressivo, mas, no fundo, é um sedã com toda a solenidade que sua carroceria de três volumes evidencia.

Quem for às concessionárias sonhando com o sedã que viu na publicidade não vai se desapontar.




Veredicto

Bonito, bem equipado e com preço competitivo, o Cruze é mais uma boa opção a ser considerada no segmento.




Teste - Desempenho

0-100 km/h (s): 11,6
Velocidade máxima (km/h): 204*
D 40 a 80 km/h (s): 5,3
D 60 a 100 km/h (s): 7,0
D 80 a 120 km/h (s): 8,5
80 a 0 km/h (m): 30,3
120 a 0 km/h (m): 64,8
Consumo cidade (km/l): (etanol) 6,7
Consumo estrada (km/l): (etanol) 9,1


Comerciais




Fonte: QR - 4Rodas - Editora Abril 
Imagens: Google
Vídeos: YouTube by Chevrolet Brasil

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Entrevista com o estagiário

Entrevista com o estagiário


   


Fonte: Recebido por e-mail
Vídeo: 4Shared by RobertoArCor

domingo, 13 de novembro de 2011

Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus (25,14-30)



Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus (25,14-30)


Naquele tempo, Jesus contou esta parábola a seus discípulos: “Um homem ia viajar para o estrangeiro. Chamou seus empregados e lhes entregou seus bens. A um deu cinco talentos, a outro deu dois e ao terceiro, um; a cada qual de acordo com a sua capacidade. Em seguida viajou. O empregado que havia recebido cinco talentos saiu logo, trabalhou com eles e lucrou outros cinco. Do mesmo modo, o que havia recebido dois lucrou outros dois. Mas aquele que havia recebido um só saiu, cavou um buraco na terra e escondeu o dinheiro do seu patrão. Depois de muito tempo, o patrão voltou e foi acertar contas com os empregados. O empregado que havia recebido cinco talentos entregou-lhe mais cinco, dizendo: ‘Senhor, tu me entregaste cinco talentos. Aqui estão mais cinco que lucrei’. O patrão lhe disse: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!’ Chegou também o que havia recebido dois talentos e disse: ‘Senhor, tu me entregaste dois talentos. Aqui estão mais dois que lucrei’. O patrão lhe disse: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!’ Por fim, chegou aquele que havia recebido um talento e disse: ‘Senhor, sei que és um homem severo, pois colhes onde não plantaste e ceifas onde não semeaste. Por isso fiquei com medo e escondi o teu talento no chão. Aqui tens o que te pertence’. O patrão lhe respondeu: ‘Servo mau e preguiçoso! Tu sabias que eu colho onde não plantei e que ceifo onde não semeei? Então devias ter depositado meu dinheiro no banco, para que, ao voltar, eu recebesse com juros o que me pertence’. Em seguida, o patrão ordenou: ‘Tirai dele o talento e dai-o àquele que tem dez! Porque a todo aquele que tem será dado mais, e terá em abundância, mas, daquele que não tem, até o que tem lhe será tirado. Quanto a este servo inútil, jogai-o lá fora, na escuridão. Ali haverá choro e ranger de dentes!’”.

Comentário
Servos Bons e Fiéis


Pe. Nilo Luza, ssp


O evangelho deste domingo nos desafia a ser “servos bons e fiéis” – expressão repetida duas vezes. Cada pessoa recebe dons e talentos que precisam ser multiplicados. Não podem ficar guardados a sete chaves, servindo apenas como enfeites. Jesus exige audácia e coragem para multiplicá-los.

Precisamos ser criativos, a exemplo dos dois primeiros administradores da parábola do evangelho de hoje. Deus distribui seus dons como quer. O resultado pode ser diferente, dependendo de quanto cada um recebeu, mas ele pede a todos o mesmo empenho. Há muitos batizados que enterram suas qualidades, com medo do compromisso e não querendo colaborar com os outros. Em todas as atividades humanas é necessário arriscar, ter espírito empreendedor, caso contrário a realidade não será transformada para melhor.

Quem mais, quem menos, todos temos um pouco do terceiro administrador, que preferiu enterrar a fazer frutificar, não se comprometendo com o projeto de Jesus. A omissão e o desinteresse são grandes pecados também hoje. A apatia, a preguiça, a comodidade, a falta de tempo e o medo são motivos que apresentamos para não nos envolver. Não há nada mais desanimador do que um cristianismo que esconde seus talentos, mascara sua fé e dissimula sua pertença a Cristo.

As qualidades que recebemos e desenvolvemos não devem servir apenas para nosso uso exclusivo. Mais que proprietários desses dons, somos administradores em benefício de quem nos cerca. Um dia, o Senhor nos pedirá conta da nossa audácia e esperteza em fazê-los produzir em favor do reino e da comunidade.

Em cada celebração, somos convidados a participar da alegria do Senhor, presente na comunidade reunida, e, ao mesmo tempo, somos questionados sobre a participação no trabalho de construção do reino. Como é bom e desafiador ouvir da comunidade e do próprio Deus: muito bem, servo bom e fiel, como foi fiel no pouco, muito lhe será confiado!



Fonte: Portal Paulus
Imagem:
Google
Vídeo: YouTube by Brasil Migrante

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Apple no Nordeste

Apple no Nordeste


Depois do iPod...



Depois do iPhone...



Depois do iPad...



A revolucionária empresa Apple abre fábrica no Nordeste do Brasil e lança mais um sensacional produto!



Também conhecido como Mac Acheira.




Fonte e Imagem: Recebodos por e-mail

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

O Gigante não está mais adormecido



O Gigante não está mais adormecido






O comercial da Johnnie Walker "Keep Walking, Brazil", Uma criação da Neogama/BBH e produção da The Mill Comercial, intitulado "O Gigante não está mais adormecido", é uma homenagem ao Brasil.




No início dos tempos, na parte sul das Américas, habitava um gigante. Um dos poucos que andava sobre a Terra.



Gigante pela própria natureza, e sendo a natureza ele próprio, era feito de rochas, terra e matas, que moldavam sua figura. Pássaros e bichos pousavam e viviam em seu corpo e rios corriam em suas veias. Era como um imenso pedaço de paisagem que andava e tinha vontade própria. Caminhava com passadas vastas como vales e tinha a estatura de montanhas sobrepostas. Ao norte, em seu caminho, encontrava sol quente e brilhante nas quatro estações do ano. Ao sul, planaltos infindáveis. O oeste, planícies e terras cheias de diversidade. E a leste, quilômetros e quilômetros de praias onde o mar tocava a terra gentilmente, desde sempre. Havia também uma floresta como nenhuma outra no planeta. Tão grande verde e viva que funcionava como o pulmão de todo o continente à sua volta.



Mesmo diante de tudo isso, um dia, enquanto caminhava, o gigante se inquietou. Parou então à beira-mar e ali, entre as águas quentes do Atlântico e uma porção de terra que subia em morros, deitou-se. E, deitado nesse berço esplêndido, olhou para o céu azul acima se perguntando: "O que me faz gigante?". Em seguida, imaginando respostas, caiu em sono profundo.



Por eras, que para os gigantes são horas, ele dormiu. Seu corpo gigantesco estirado, o joelho dobrado formando um grande monte, uma rocha imensa denunciando seu torso titânico e a cabeça indizível, coberta de árvores e limo.



Dormiu até se tornar lenda no mundo. Uma lenda que dizia que o futuro pertencia ao gigante, mas que ele nunca acordaria e que o futuro seria para ele sempre isso: futuro.



No entanto, com o passar do tempo ficou claro que nem mesmo as lendas devem dizer "nunca".



Depois de muito sonhar com a pergunta sobre si, o gigante finalmente despertou com a resposta.



Acordou, ergueu-se sobre a terra da qual era parte e ficou de frente para o horizonte. Tirou então um dos pés do chão e, adentrando o mar, deu um primeiro passo. Um passo decidido em direção ao mundo lá fora para encontrar seu destino.



Agora sabendo que o que o faz um gigante não é seu tamanho, mas o tamanho dos passos que dá.





Fonte: ®Keep Walking, Brasil

Imagem: Google

Vídeo: 4Shared by RobertodeAraújoCorreia

domingo, 16 de outubro de 2011

Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus (22,15-21)




Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus (22,15-21)


Naquele tempo, os fariseus fizeram um plano para apanhar Jesus em alguma palavra. Então mandaram os seus discípulos, junto com alguns do partido de Herodes, para dizerem a Jesus: "Mestre, sabemos que és verdadeiro e que, de fato, ensinas o caminho de Deus. Não te deixas influenciar pela opinião dos outros, pois não julgas um homem pelas aparências. Dize-nos, pois, o que pensas: é lícito ou não pagar imposto a César?"



Jesus percebeu a maldade deles e disse: "Hipócritas! Por que me preparais uma armadilha? Mostrai-me a moeda do imposto!" Levaram-lhe então a moeda. E Jesus disse: "De quem é a figura e a inscrição desta moeda?" Eles responderam: "De César". Jesus então lhes disse: "Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus".

Comentário


O que é de César e o que é de Deus?


Pe. Nilo Luza, ssp


Os fariseus, com frequência, buscavam provocar Jesus para deixá-lo em dificuldade e ver se achavam motivo para condená-lo. O evangelho de hoje mostra uma dessas armadilhas que preparam contra Jesus: pagar ou não o imposto a César? Depois de ter visto a moeda, Jesus responde sabiamente: dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. Resta agora saber: o que é de César e o que é de Deus?



Dentre as diversas interpretações da resposta de Jesus, podemos destacar dois "ensinamentos": obrigação do cristão para com o bem comum e restituição a Deus do que lhe pertence.



O cristão não tem apenas compromisso com sua Igreja, com a religião, mas também com o Estado. É obrigação moral e civil de todo cristão contribuir com o bem comum, pagando impostos justos ao Estado para que este os aplique em favor de toda a sociedade, especialmente para melhorar a vida dos mais necessitados. Ninguém tem o direito de sonegar ou roubar os bens do Estado. Em qualquer sociedade, o seguidor de Cristo deve sempre ser cidadão exemplar. A fé não é algo que se viva desligado da sociedade, fora das realidades deste mundo. Fé e política são distintas, mas inseparáveis.



Na segunda parte da resposta, Jesus fala em restituir a Deus o que é de Deus. Deus criou o ser humano à sua imagem e semelhança. O ser humano, portanto, pertence a Deus e a mais ninguém. É propriedade de Deus e não deve se submeter a senhores déspotas e opressores, que lhe tiram a liberdade e a dignidade. Ninguém pode dominar, escravizar, oprimir uma pessoa. Toda pessoa é sagrada, é propriedade especial de Deus.



Tudo é dom e graça de Deus, tudo lhe pertence; a César cabe a responsabilidade de zelar pela obra de Deus, principalmente pelo povo, propriedade nobre de Deus. Portanto, as autoridades e a sociedade como um todo devem se responsabilizar para que o povo de Deus tenha as condições básicas de vida digna de filhos e filhas do Pai celeste.




Fonte: Portal Paulus

Imagem: Google

Vídeo: YouTube by Brasil Migrante

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Deus e Steve Jobs

Deus e Steve Jobs



Fonte e Imagem: Recebido por e-mail

domingo, 9 de outubro de 2011

Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus (22,1-14)




Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus (22,1-14)



Naquele tempo, Jesus voltou a falar em parábolas aos sumos sacerdotes e aos anciãos do povo, dizendo: "O reino dos céus é como a história do rei que preparou a festa de casamento do seu filho. E mandou os seus empregados para chamar os convidados para a festa, mas estes não quiseram vir. O rei mandou outros empregados, dizendo: 'Dizei aos convidados: já preparei o banquete, os bois e os animais cevados já foram abatidos e tudo está pronto. Vinde para a festa!' Mas os convidados não deram a menor atenção: um foi para o seu campo, outro para os seus negócios, outros agarraram os empregados, bateram neles e os mataram. O rei ficou indignado e mandou suas tropas para matar aqueles assassinos e incendiar a cidade deles. Em seguida, o rei disse aos empregados: 'A festa de casamento está pronta, mas os convidados não foram dignos dela. Portanto, ide até as encruzilhadas dos caminhos e convidai para a festa todos os que encontrardes'. Então os empregados saíram pelos caminhos e reuniram todos os que encontraram, maus e bons. E a sala da festa ficou cheia de convidados. Quando o rei entrou para ver os convidados, observou ali um homem que não estava usando traje de festa e perguntou-lhe: 'Amigo, como entraste aqui sem o traje de festa?' Mas o homem nada respondeu. Então o rei disse aos que serviam: 'Amarrai os pés e as mãos desse homem e jogai-o fora, na escuridão! Ali haverá choro e ranger de dentes'. Por que muitos são chamados, e poucos são escolhidos".


Comentário


Roupa de Festa


Pe. Paulo Bazaglia, ssp


Na parábola de Jesus, Deus envia seus servos para convidar à festa da aliança, o casamento de seu Filho com a humanidade.



Profetas e apóstolos vieram da parte de Deus, mas foram ignorados por aqueles que já estavam ocupados em seus afazeres. Mais que ignorados, foram maltratados e mortos. E não por menos a história de Jesus fala do rei que incendeia a cidade, responsabilizando as autoridades judaicas pela ruína de Jerusalém, no ano 70.



Os convidados se mostraram indignos da aliança feita no êxodo, com Moisés. Foram infiéis à sua parte no acordo: não reconheceram o senhorio de Deus e não conseguiram criar uma sociedade justa e fraterna. Além disso, não reconheceram em Jesus o Messias enviado para renovar a Aliança.



Deus, portanto, nunca abandonou a aliança com a humanidade. Com Jesus, ele renovou esse pacto, estendendo o convite a todos os que estavam nas encruzilhadas do mundo, maus e bons, pecadores e não judeus.



Deus, de fato, inclui a todos na festa da aliança de seu Filho. Mas quem vai a uma festa não vai vestido de qualquer jeito. Vai com roupa de festa, para celebrar a vida com alegria.



Mateus é o evangelho da justiça do reino de Deus, e a roupa que faltava ao homem da parábola era exatamente a prática da justiça. Somente com a prática da justiça é possível participar da alegria do banquete.



As comunidades que seguem Jesus não são formadas por gente perfeita. Todos são chamados a participar, como sujeitos, para transformar o mundo segundo aquilo que o Mestre ensinou. Mas, assim como um círculo não pode ser quadrado, sem a prática da justiça do reino – isto é, sem a justiça que cria relações de solidariedade e fraternidade – não existe felicidade a celebrar no banquete da aliança, que é o banquete de todos, e não de um grupo seleto de felizardos.



E se Deus nos convida a todos, é sempre tempo de preparar a própria roupa de festa para o banquete do Filho. Uma roupa que não se encomenda a alfaiate ou costureira, mas é preparada com as nossas ações, com a prática da justiça ensinada pelo Mestre. Pois esta é a roupa que vestiremos pela eternidade.




Fonte: Portal Paulus
Imagem: Google by Rembrandt
Vídeo: YouTube by Brasil Migrante 01

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

O que não te destrói, te fortalece!

O que não te destrói,


te fortalece!


O que não te destrói, te fortalece.


Fonte: Recebido por e-mail
Imagem: Photobucket by RobertoArCor

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

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Fonte: Recebido por e-mail
Imagens: 4Shared by RobertoArcox