terça-feira, 29 de junho de 2010

Copa 2010: A hora da verdade!


Copa 2010: A hora da verdade!

Depois de 19 dias e 56 jogos, a Copa do Mundo de 2010 já tem seus oito finalistas. Quatro sul-americanos, três europeus e um africano. Vinte e quatro países deram adeus ao sonho do título, entre eles, três ex-campeões: Itália, França e Inglaterra. Agora, teremos um duelo inédito: Gana x Uruguai, um mata-mata novo (Paraguai x Espanha), além de dois confrontos entre gigantes, que já fizeram história em Copas: Brasil x Holanda e Argentina x Alemanha.

Dessas oito seleções classificadas para as quartas, Brasil, Holanda, Argentina são as seleções que apresentam os melhores números até agora. Confira os melhores e os piores entre as seleções das quartas nas estatísticas da Copa:


Fonte: Colunistas IG
Imagens: IG

segunda-feira, 21 de junho de 2010

domingo, 20 de junho de 2010

Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas (9,18-24)


Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas (9,18-24)

Certo dia, Jesus estava rezando num lugar retirado, e os discípulos estavam com ele. Então Jesus perguntou-lhes: “Quem diz o povo que eu sou?” Eles responderam: 'Uns dizem que és João Batista; outros, que és Elias; mas outros acham que és algum dos antigos profetas que ressuscitou”. Mas Jesus perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?” Pedro respondeu: “O Cristo de Deus”. Mas Jesus proibiu-lhes severamente que contassem isso a alguém.

E acrescentou: “O Filho do homem deve sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e doutores da lei, deve ser morto e ressuscitar no terceiro dia”. Depois Jesus disse a todos: “Se alguém me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz cada dia, e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida, vai perdê-la; e quem perder a sua vida por causa de mim, esse a salvará”.




Fonte: Portal Paulus
Imagem: Google
Vídeo: Brasil Migrante - Youtube

sábado, 19 de junho de 2010

Todos juntos (dessa vez é pela África)



Todos juntos (dessa vez é pela África)

Você é um bom soldado
Escolhendo suas batalhas
Levante-se
Sacuda a poeira
E volte ao caminho

Você está na linha de frente
Todos estão olhando
Você sabe que é sério
Estamos nos aproximando
Ainda não é o fim

A pressão aumenta
Você sente
Mas você tem o que precisa
Acredite

Quando você cair, levante
Oh, oh..
E se você cair, levante
Oh, oh...

Tsamina mina
Zangalewa
Pois essa é a África

Tsamina mina eh eh
Todos juntos eh eh

Tsamina mina zangalewa
Anawa aa
Dessa vez é pela África

Ouça o seu Deus
Esse é o nosso lema
É a sua hora de brilhar
Não espere na fila
E vamos por todos

As pessoas estão aumentando
Suas expectativas
Vá em frente e as alimente
Este é o seu momento
Sem hesitar

Hoje é o seu dia
Eu sinto
Você preparou o caminho
Acredite

Se você cair, levante
Oh, oh...
E quando você cair, levante
Oh, oh...

Tsamina mina zangalewa
Anawa aa
Dessa vez é pela África

Tsamina mina eh eh
Todos juntos eh eh

Tsamina mina zangalewa
Anawa aa

Tsamina mina eh eh
Todos juntos eh eh
Tsamina mina zangalewa
Dessa vez é pela África

Fonte: Tradução da música Waka Waka (This Time for Africa)- Shakira by Vaga-lume
Vídeo: Waka Waka (This Time for Africa)- Shakira by robertoarcor

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Essa coisa somos nós...


"Dentro de nós há uma coisa que não tem nome...

Essa coisa é o que somos"

José Saramago
(*16/11/1922 - + 18/06/2010)

Fonte: Wikiquote
Imagem: Google

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Essa Copa é "Bomba"



Fonte: Anima Tunes
Vídeo: 4Shared by robertoarco

segunda-feira, 14 de junho de 2010

A nova campanha da AT&T


A nova campanha da AT&T

Usando apenas mãos, um celular, pintura e muita criatividade, recriando o ambiente de diferentes países em belas peças, a agência BBDO criou a nova campanha para a empresa de telefonia AT&T, operadora de telefonia celular, com muita criatividade e de maneira muito interessante, a empresa demonstra ser uma operadora que possui cobertura telefônica para qualquer lugar do mundo.























Fonte: Arcos
Imagens: BBDO

domingo, 13 de junho de 2010

Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas (7,36-8,3)


Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas (7,36-8,3)

Naquele tempo, um fariseu convidou Jesus para uma refeição em sua casa. Jesus entrou na casa do fariseu e pôs-se à mesa. Certa mulher, conhecida na cidade como pecadora, soube que Jesus estava à mesa, na casa do fariseu. Ela trouxe um frasco de alabastro com perfume e, ficando por detrás, chorava aos pés de Jesus; com as lágrimas começou a banhar-lhe os pés, enxugava-os com os cabelos, cobria-os de beijos e os ungia com o perfume. Vendo isso, o fariseu que o havia convidado ficou pensando: “Se este homem fosse um profeta, saberia que tipo de mulher está tocando nele, pois é uma pecadora”. Jesus disse então ao fariseu: “Simão, tenho uma coisa para te dizer”. Simão respondeu: “Fala, mestre!” “Certo credor tinha dois devedores; um lhe devia quinhentas moedas de prata, o outro, cinquenta. Como não tivessem com que pagar, o homem perdoou os dois. Qual deles o amará mais?” Simão respondeu: “Acho que é aquele ao qual perdoou mais”. Jesus lhe disse: “Tu julgaste corretamente”. Então, Jesus virou-se para a mulher e disse a Simão: “Estás vendo esta mulher? Quando entrei em tua casa, tu não me ofereceste água para lavar os pés; ela, porém, banhou meus pés com lágrimas e enxugou-os com os cabelos. Tu não me deste o beijo de saudação; ela, porém, desde que entrei, não parou de beijar meus pés. Tu não derramaste óleo na minha cabeça; ela, porém, ungiu meus pés com perfume. Por esta razão, eu te declaro: os muitos pecados que ela cometeu estão perdoados porque ela mostrou muito amor. Aquele a quem se perdoa pouco mostra pouco amor”. E Jesus disse à mulher: “Teus pecados estão perdoados”. Então, os convidados começaram a pensar: “Quem é este que até perdoa pecados?” Mas Jesus disse à mulher: “Tua fé te salvou. Vai em paz!”

Depois disso, Jesus andava por cidades e povoados, pregando e anunciando a boa nova do reino de Deus. Os doze iam com ele; e também algumas mulheres que haviam sido curadas de maus espíritos e doenças: Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demônios; Joana, mulher de Cuza, alto funcionário de Herodes; Susana e várias outras mulheres que ajudavam a Jesus e aos discípulos com os bens que possuíam.

Comentário

O amor dignifica a pessoa

Pe. Nilo Luza, ssp

Imaginemos a cena: Jesus convidado por um fariseu a uma refeição e, de repente, entra uma mulher “suspeita”, identificada como pecadora, sem ser convidada – e começa a banhar os pés de Jesus com lágrimas, secando-os com os cabelos, beijando-os e ungindo-os com perfume. Todos os convivas estão de olho para ver qual será a atitude de Jesus.

Os fariseus de antigamente e os de hoje se julgam pessoas perfeitas, certinhas e justas e, com frequência, não admitem conviver com os “pecadores” e muito menos ser tocados por estes. Quando Jesus acolhe os pecadores e se deixa tocar por eles, logo surge alguém para implicar. Há sempre alguém inconformado com quem ama incondicionalmente como Jesus.

No evangelho deste domingo, percebemos claramente duas atitudes contrastantes entre Simão (o fariseu) e Jesus (o messias) a respeito da “mulher pecadora”. O fariseu não consegue entender a atitude de amor e arrependimento da mulher. Só vê nela uma “pecadora” merecedora de exclusão e condenação. Ao passo que Jesus percebe nos gestos da mulher a atitude de quem reconhece sua pequenez e está disposta a recomeçar vida nova. Por isso, declara: os muitos pecados que ela cometeu estão perdoados porque muito amou. A gratidão estendida é proporcional ao perdão recebido.

O amor e o perdão andam de mãos dadas e são dons gratuitos de Deus. Jesus nos ensina que não nos libertamos do pecado apenas com nossas forças, mas aceitando e acolhendo o amor e o perdão que vêm de Deus. O perdão de Deus liberta e nos torna livres e capazes de amar. O gesto de acolhida e de perdão de Jesus dignifica aquela que era desprezada e marginalizada pela sociedade.




Fonte: Portal Paulus
Imagem: Google
Vídeo: Brasil Migrante - Youtube

sábado, 12 de junho de 2010

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Mercedes Benz SLS AMG


Mercedes Benz SLS AMG

Apesar de achar que estava suficientemente preparado, já no primeiro contato visual com o Mercedes SLS AMG fui surpreendido. Ao ver o superesportivo vermelho descer do caminhão que o levou até a pista, seu tamanho me causou surpresa. Esperava algo maior. Com 464 cm de comprimento, ele é 2 cm menor que o Mercedes-McLaren SLR, que dirigi em 2004. Mas suas linhas gentis – quase femininas, apesar dos ombros e dos arcos de rodas musculosos – o fazem parecer ainda menor, com dimensões mais próximas das do 300 SL “Asa de Gaivota”, de 1954, que mede 452 cm de comprimento, o mito que serviu de inspiração para o SLS.

Abro a porta num movimento vertical e esse gesto me traz a sensação de desvendar a cabine de um jato. A associação não é gratuita. A Mercedes diz que os designers se inspiraram em aviões para conceber o interior do carro. A parte superior é plana como uma asa. As quatro saídas de ar, simetricamente alinhadas, foram inspiradas nas turbinas. E a alavanca do câmbio lembra o padrão aeronáutico.

Para entrar, preciso deslocar o banco para trás, encaixar a perna direita, sentar, trazer a perna esquerda para dentro da cabine e ajustar a distância do banco em relação ao volante. O antigo 300 SL também é apertado, logo, me sinto em casa. O banco concha me acolhe, enquanto meus dedos envolvem o volante revestido de camurça. A experiência de fechar a porta remete ao ato de travar a carlinga de um caça. Foi nessa hora que começamos a nos entender. O mundo ficou do lado de fora.

As primeiras voltas serviram como apresentação. Impossível não me lembrar do 300 SL, que dirigi em 2002 – e pode acreditar que isso é um baita elogio. O que tenho em mãos é uma direção menor que a do Asa de Gaivota, mas que me devolve a mesma sensação: leve e direta. E isso é bom.

Minha interação com o carro é total, passa pela direção e chega à suspensão, firme, precisa, mas filtrando as imperfeições do piso com a competência de um sedã da Classe S. No entanto, a condução no SLS não chega a ser confortável como em um SLR. Ainda bem, pois a pilotagem desta nova gaivota fica alguns pontos acima em esportividade. Como os engenheiros conseguiram fazer um carro tão presente e ao mesmo tempo tão dócil?

A resposta começa pelo chassi de alumínio, que além de mais leve que um de aço foi desenhado para oferecer alta resistência. Essa característica, além de proporcionar maior segurança em caso de acidente, aumenta a estabilidade dinâmica, suportando forças geradas pelo motor e pela suspensão.

O motor, também de alumínio, ficou na posição central, atrás do eixo dianteiro, e a transmissão foi para a traseira, para dividir o peso na proporção de 47% para a frente e 53% para trás. Segundo a fábrica, todo o conjunto do powertrain foi instalado no nível mais baixo possível, com o objetivo de abaixar o centro de gravidade do carro. Na batalha contra o peso, até o eixo cardã que une o motor ao câmbio é de fibra de carbono, componente leve e resistente que é usado pelo Mercedes Classe C que disputa o DTM, o campeonato de Turismo alemão.

A suspensão, do tipo duplo A nos dois eixos, também empresta estruturas consagradas nas pistas. Assistida por uma elaborada geometria, ela tem a responsabilidade de garantir que os comandos da direção sejam obedecidos com rapidez e precisão e que a força enviada aos pneus chegue ao asfalto integralmente. Seus braços de alumínio contribuem para reduzir a massa não suspensa do carro, o que é determinante para a dirigibilidade. Com essa mesma missão, as rodas foram construídas por um processo em que são aliviadas em termos de peso e material, e os discos de freio são de cerâmica, mais leves e com maior capacidade de frenagem.

À medida que nos conhecemos melhor, acelero um pouco mais e já me atrevo a chegar ao fim da reta tendo de frear um pouco mais forte, lançando mão das alavancas atrás do volante para reduzir uma ou duas marchas e contornar a curva com o motor cheio. O SLS freia muito. Nos testes de frenagem, de 80 a 0 km/h, ele parou em 21,8 metros. Mais um pouco e já completamente à vontade, cruzo quase toda a extensão da reta da pista com o acelerador colado no assoalho. A uma distância que julgo segura, freio com vontade e... surpresa: sobra muita pista antes da tomada da curva. A carroceria para nivelada, nada de mergulhos ou desvios. Parece mágica. Eu poderia deixar para frear mais tarde, se quisesse. Mas não quero. Acelerei o suficiente para atingir 265 km/h. Bom demais.

O ponto alto do teste foram as provas de aceleração. O SLS conta com um sistema de controle de arrancada, chamado Race Start, que administra a força enviada para as rodas traseiras, de acordo com a aderência. Para arrancar, é necessário um procedimento digno da decolagem de um 747. A Mercedes optou por complicar a operação para evitar que o motorista acione o sistema por distração. Em primeiro lugar, é necessário pisar no freio e colocar a alavanca do câmbio na posição Drive. Depois, por meio de um botão que aciona os modos de uso do câmbio (Eficiência Controlada, Esporte, Esporte Plus e Manual), é necessário selecionar o modo Manual. Feito isso, desliga-se o controle de estabilidade ESP e, através do mesmo seletor do câmbio, habilita-se a função Race Start.

Pronto? Ainda não. No centro do painel, o visor de LCD pergunta se você quer mesmo acionar o sistema. Para responder “sim”, basta apertar a alavanca do câmbio do lado direito do volante, que serve para avançar as marchas. Para dizer “não” e cancelar a operação, basta acionar a alavanca do lado esquerdo. Se responder sim, o LCD manda você pisar no acelerador. Quando a rotação atinge as 3000 rpm, aparece a instrução de liberar o freio. O carro arranca nervoso, chega a cantar os pneus e a destracionar um pouco. Jogo de cena, para deixar a brincadeira mais emocionante. Na primeira marcha, vejo o aparelho de testes VBox me mostrar 87 km/h, quando consigo prestar atenção. Mal entra a segunda marcha e já estou a 100 km/h. As marchas não param de mudar, são sete ao todo, e o motor 6.3 V8 de 571 cv não para de empurrar.

Para aumentar a emoção, os engenheiros da Mercedes desenvolveram um sistema de escapamento que acentua os ruídos considerados agradáveis, associados aos motores V8 de bólidos de competição. Nas reduções de marcha, o recurso sonoro provoca pequenos estouros dos gases, simulando excesso de gasolina no escapamento, como nos esportivos que lançam fogo pelo escape. Pura brincadeira. Na realidade, o SLS é ecologicamente correto. Atende à norma Euro (EU 5), com folga.

O gênio da lâmpada escondido em algum lugar da carroceria do atual Asa de Gaivota faz de tudo para divertir seu amo. No meu caso, posso dizer que ele foi plenamente bem-sucedido, não fosse sua indiferença diante do meu único pedido... Mas isso fica apenas entre nós, eu e o SLS.

DIREÇÃO, FREIO E SUSPENSÃO

A direção é sensível e tem assistência progressiva. Os freios de cerâmica têm eficiência superior e a suspensão garante a ótima dirigibilidade.

MOTOR E CÂMBIO

O motor tem força de sobra e o câmbio com dupla embreagem e sete marchas trabalha com rapidez e precisão.

CARROCERIA

O design é bonito e atual e presta homenagem ao lendário Gullwing.

VIDA A BORDO

O SLS é como uma roupa feita sob medida para o motorista.

SEGURANÇA

Ele tem 8 airbags, ABS, BAS e ESP (On e Sport).

SEU BOLSO

O SLS custa menos da metade de um SLR McLaren.


VEREDICTO

O SLS é capaz de satisfazer quem quer um esportivo para se divertir em uma pista de corridas ou em um passeio de fim de semana. Mas pode contentar quem quer simplesmente admirá-lo como a reedição do lendário 300 SL Gullwing.

FICHA TÉCNICA

Motor: central diant. / long. / V8 / 32V
Cilindrada: 6 208 cm3
Potência: 571
Torque: 66,3
Câmbio: manual automatizado DCT / 7 / traseiro
Peso: 1 620
Peso/potência: 2,8
Peso/torque: 24,4
Porta-malas/caçamba: 176
Tanque: 99
Suspensão dianteira: independente, do tipo duplo A
Suspensão traseira: independente, do tipo duplo A
Freios: discos de cerâmica, ventilados e perfurados
Direção: hidráulica, progressiva / 2,5 voltas
Pneus: 265/35 R19 (diant.) / 295/30 R20 (tras.)
Consumo urbano: 7,2
Consumo rodoviário: 8,5
0 a 100 km/h: 4,0
0 a 1000 m: 21,6
Retomada 40 a 80 em 3ª (ou D): 2,1
Retomada 60 a 100 em 4ª (ou D): 1,9
Retomada 80 a 120 em 5ª (ou D): 2,4
Velocidade máxima: 317
Frenagem: 120/80/60 km/h a 0 (m); 49 / 21,8 / 12,0
Ruído interno 1ª rpm máx: 74,1
Ruído interno 80 / 120 km/h: 65,2 / 68,9



Fonte: Quatro Rodas - Editora Abril
Imagem: Quatro Rodas - Editora Abril
Vídeo: 4Shared by robertodearaujocorreia

quarta-feira, 9 de junho de 2010

TIM brinca de autorama para falar de serviços



TIM brinca de autorama para falar de serviços

Para promover o TIM Turbo, um pacote com serviços destinados a turbinar os planos de voz, dados e mensagens da operadora italiana, a Neogama BBH foi buscar inspiração numa brincadeira de criança: o autorama.

O comercial mostra o Blue Man Group participando da tradicional disputa de carrinhos — mas em vez de usar um mini automóvel, eles usam um celular (da TIM, obviamente).

Há dois méritos importantes nesse trabalho da Neogama. O primeiro é conseguir traduzir de maneira lúdica o que de outra forma pareceria absolutamente chato e monótono. Afinal, quem aguenta ouvir descrições intermináveis de novos planos de serviços?

O segundo foi extrair do grupelho azul feições — ou emoções — minimamente humanas, que vão além da mímica pura e simples ou de um mero movimentar de olhos. Reparem da cara de um deles na hora em que seu carrinho tira da corrida o concorrente vermelho (não é preciso ir muito longe para perceber que se trata de uma referência à Claro).

Fonte: Carolina Meyer para Portal Exame
Vídeo: Neogama - Youtube

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Impressione seus vizinhos


Impressione seus vizinhos

Uma empresa alemã chamada "Your Style Garage" - cria cartazes para portas de garagem que as faz parecer como se ela realmente estivesse mostrando o seu interior e o que está nele!

Os preços variam de US$ 199,00 a US$ 399,00.











Fonte: Recebido por e-mail
Imagens: Recebido por e-mail

domingo, 6 de junho de 2010

Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas (7,11-17)


Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas (7,11-17)

Naquele tempo, Jesus dirigiu-se a uma cidade chamada Naim. Com ele iam seus discípulos e uma grande multidão. Quando chegou à porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único; e sua mãe era viúva. Grande multidão da cidade a acompanhava. Ao vê-la, o Senhor sentiu compaixão para com ela e lhe disse: “Não chore!” Aproximou-se, tocou o caixão, e os que o carregavam pararam. Então, Jesus disse: “Jovem, eu te ordeno, levanta-te!” O que estava morto sentou-se e começou a falar. E Jesus o entregou à sua mãe. Todos ficaram com muito medo e glorificavam a Deus, dizendo: “Um grande profeta apareceu entre nós e Deus veio visitar o seu povo”. E a notícia do fato espalhou-se pela Judéia inteira e por toda a redondeza.

Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas (15,3-7)

Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas (15,3-7)

Naquele tempo, Jesus contou aos escribas e fariseus esta parábola: “Se um de vós tem cem ovelhas e perde uma, não deixa as noventa e nove no deserto e vai atrás daquela que se perdeu até encontrá-la? Quando a encontra, coloca-a nos ombros com alegria e, chegando a casa, reúne os amigos e vizinhos e diz: ‘Alegrai-vos comigo! Encontrei a minha ovelha que estava perdida!’ Eu vos digo, assim haverá no céu mais alegria por um só pecador que se converte do que por noventa e nove justos que não precisam de conversão”.


Comentário

Partilhar é multiplicar

Pe. Paulo Bazaglia, ssp

Apenas cinco pães e dois peixes para cinco mil homens. Podemos imaginar como soaram as palavras do mestre aos discípulos que queriam ficar livres da multidão: “Vocês é que devem dar-lhes de comer”.

É cômodo a nós, cristãos, despedir os famintos e ignorar suas necessidades. É cômodo falar de Deus e de religião e, diante de necessidades básicas como o alimento, dizer às pessoas que se virem. É cômodo jogar para Deus responsabilidades que são nossas. É cômodo rezar para que Deus resolva a fome no mundo, fugindo à responsabilidade de ajudar o irmão faminto que bate à porta.

Quando falamos que Jesus “multiplicou” os pães, corremos o risco de continuar esperando dele o milagre mágico. E de não dar atenção suficiente às suas palavras, que pedem compromisso concreto. As palavras de Jesus são palavras divinas e, quando postas em prática, necessariamente se realizam.

Jesus chama os discípulos à responsabilidade. Nossa missão no mundo é enfrentar as necessidades e misérias humanas. Jesus pede que os discípulos organizem a multidão em grupos e distribuam o alimento por ele abençoado e partido. Assim, partilhando o que Deus abençoa, a comida se multiplica e ainda sobra.

Mais que partir pães e peixes, Jesus, com o ensinamento e a vida, doa-se a si mesmo à humanidade. Celebrar o Corpo e o Sangue de Cristo, portanto, é participar deste mistério de salvação, de um Deus que mata a fome da alma e conta conosco para acabar com a fome física que assola o mundo.

O mestre nos ensina a ir contra a lógica do acúmulo, dos que pensam ser preciso primeiro juntar as riquezas para depois dividi-las. Jesus propõe uma economia solidária de partilha. E isso começa dentro de nós, em nossa consciência, nas pequenas comunidades, nas associações de bairro... Nós mesmos temos algo a fazer, para que Jesus continue sendo pão para este mundo faminto. Fome de pão material e fome de Deus só se saciam com a partilha da vida e dos bens. Aí está o grande milagre de Deus, que multiplica o que partilhamos.



Fonte: Portal Paulus
Imagem: Google
Vídeo: Brasil Migrante - Youtube

quinta-feira, 3 de junho de 2010

A fábula do Porco-espinho

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A fábula do Porco-espinho

Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio.

Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor.

Por isso decidiram se afastar uns dos outros e voltaram a morrer congelados, então precisavam fazer uma escolha:

Ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.

Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.

Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.

E assim sobreviveram.

Moral da história

O melhor do relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e admirar suas qualidades.

Fonte: Recebido por e-mail
Imagem: TinyPic by robertoarcor

terça-feira, 1 de junho de 2010

O que é sucesso?

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O que é sucesso?

Aos 2 anos, sucesso é: Conseguir andar.

Aos 4 anos, sucesso é: Não fazer xixi nas calças.

Aos 12 anos, sucesso é: Ter amigos.

Aos 18 anos, sucesso é: Ter carteira de motorista.

Aos 20 anos, sucesso é: Fazer sexo.

Aos 35 anos, sucesso é: Dinheiro.

Aos 50 anos, sucesso é: Dinheiro.

Aos 60 anos, sucesso é: Fazer sexo.

Aos 70 anos, sucesso é: Ter carteira de motorista.

Aos 75 anos, sucesso é: Ter amigos.

Aos 80 anos, sucesso é: Não fazer xixi nas calças.

Aos 90 anos, sucesso é: Conseguir andar.

Sucesso para você!

Toda história se repete!

É tudo cíclico e termina como começa.

Fonte: Francisco de Assis Cavalcante de Araújo (Recebido por e-mail)
Imagem: TinyPic by robertodearaujocorreia