Naquele tempo, Jesus tinha entrado em Jericó e estava atravessando a cidade. Havia ali um homem chamado Zaqueu, que era chefe dos cobradores de impostos e muito rico. Zaqueu procurava ver quem era Jesus, mas não conseguia, por causa da multidão, pois era muito baixo. Então ele correu à frente e subiu numa figueira para ver Jesus, que devia passar por ali. Quando Jesus chegou ao lugar, olhou para cima e disse: “Zaqueu, desce depressa! Hoje eu devo ficar na tua casa”. Ele desceu depressa, e recebeu Jesus com alegria. Ao ver isso, todos começaram a murmurar, dizendo: “Ele foi hospedar-se na casa de um pecador!” Zaqueu ficou de pé, e disse ao Senhor: “Senhor, eu dou a metade dos meus bens aos pobres, e se defraudei alguém, vou devolver quatro vezes mais”. Jesus lhe disse: “Hoje a salvação entrou nesta casa, porque também este homem é um filho de Abraão. Com efeito, o Filho do homem veio procurar e salvar o que estava perdido”.
Comentário
A salvação chega com a solidariedade
Pe. Nilo Luza, ssp
No relato deste domingo, Lucas joga com um contraste interessante: Zaqueu é chefe e muito rico, mas é também muito baixo, de pequena estatura. Apesar de sua riqueza e poder, ele é insignificante aos olhos dos outros e excluído do reino de Deus. Por ser rico, provavelmente tem tudo o que deseja: banquetes, influência, respeito, poder. Mesmo assim, sente falta de algo: quer ver Jesus.
Por um lado, Zaqueu, à semelhança de certos grupos de pessoas mais abastadas, a “elite cheirosa”, não se integra à multidão, normalmente formada por pessoas simples e modestas, a “massa suada”. Ele faz parte de certos pequenos e seletos grupos que parecem ter alergia às multidões. Tanto que Zaqueu não se enveredou pelo meio do povo para se encontrar com Jesus, mas seguiu outro caminho e subiu numa árvore para poder vê-lo. A multidão, embora seja obstáculo para ele, é o lugar da atuação de Jesus.
Por outro lado, pode ser que Zaqueu não se misture com o povo porque este estaria contaminado pela mentalidade de alguns que consideram impuros e excluem de sua convivência os cobradores de impostos e outros pecadores. Percebemos isso quando muitos se admiram de que Jesus vá se hospedar na casa de um pecador. Com sua atitude, Jesus desmascara nosso preconceito contra certas pessoas – quando vemos nelas só o lado negativo. Ele vê com olhos diferentes dos nossos e sente a necessidade de ficar na companhia de quem está isolado e necessitado de salvação.
A salvação chega a Zaqueu e à sua casa quando ele acolhe Jesus e confessa o desejo de partilhar seus bens com os pobres e indenizar os que, por acaso, tenha defraudado. Zaqueu abre o coração para acolher Jesus e sua salvação e estende as mãos para partilhar seus bens com os pobres. De solitário, torna-se solidário!
Fonte: Portal Paulus Imagem: Google Vídeo: Brasil Migrante - YouTube
A renovação de alguns modelos e o lançamento de veículos totalmente novos mostram que a Kia Motors está realmente disposta a crescer. O Cerato Hatch é mais uma cartada da montadora, desta vez para tentar roubar a liderança do Hyundai i30.
A dianteira é a mesma do Cerato sedã, com destaque para os faróis afilados e a já conhecida grade inspirada na boca de um tigre, presente em outros modelos da marca, como o Soul e o novo Sportage. Já a lateral tem um visual arrojado, com as linhas marcantes presentes no Cerato três-volumes. A novidade é a janela na coluna “C” com formato arrojado, que lembra o Subaru Impreza e, por que não, o i30 fabricado pela marca “irmã” Hyundai.
A traseira, por sua vez, ostenta lanternas que invadem a tampa traseira e são bem parecidas com as do renovado Sportage. O para-choque possui uma parte em plástico preto, que simula um extrator de ar. A montadora não divulgou imagens do interior, mas o habitáculo não deve ter alterações significativas em relação ao sedã.
O Cerato hatch será oferecido no Brasil apenas com motorização 1.6 DOHC a gasolina de 16 válvulas, que desenvolve 126 cv e torque máximo de 15,9 mkgf a 4.200 rpm. A transmissão pode ser manual de seis velocidades ou automática sequencial de seis marchas. A tecnologia flex, que chega no Soul, também deve ser oferecida no hatchback em breve.
Fonte: 4Rodas - Editora Abril Imagens: Google Vídeo: Quatro Rodas - RobertoArCo - YouTube
Uma seleção de casais surpreendentes e uma pergunta: Você lembra que...
Luciano Huck trocou Eliana por Ivete Sangalo?
Em 1999, Luciano teve um rápido affair com Ivete. Ficaram juntos por apenas seis meses, mas chegaram a circular juntos - o casal, inclusive, apareceu de mãos dadas na cerimônia do VMB daquele ano.
Tom Cruise já namorou a Cher?
Tom Cruise e Cher tiveram um romance na década de 1980 apenas revelado em 2008. Eles se conheceram em um evento beneficiente na Casa Branca. Segundo a popstar, a atração entre eles foi imediata e logo se reencontraram em um jantar romântico em Nova York. Eles terminaram meses depois quando Tom conheceu sua primeira mulher, Mimi Rogers.
Paloma Duarte já foi casada com Oswaldo Montenegro?
A paixão começou em 2004 e o casal não se desgrudou até janeiro de 2009, quando tiveram uma crise. O casamento não resistiu e eles anunciaram a separação. Tiveram algumas recaídas, mas nunca reataram.
Claudia Schiffer já namorou o ilusionista David Copperfield?
O romance começou nos palcos, quando David a convidou para ser “cortada ao meio” em um de seus shows. O namoro durou cinco anos, a partir de 1994 - e ela praticamente se tornou assistente de palco dele.
Taís Araújo namorou o pagodeiro Netinho de Paula?
O namoro durou três anos e foi bastante conturbado: Netinho engravidou outra mulher e o casal terminou em 2001. Hoje em dia, a atriz do time 'A' da Rede Globo não pode nem ouvir alguém tocar no assunto...
Sarah Jessica Parker já namorou Robert Downey Jr.?
O casal se envolveu nos sets de gravação do filme “Firstborn” de 1984. Na época, o ator enfrentava problema com drogas, que afetou profundamente o relacionamento. Eles ficaram juntos até 1992.
Bárbara Paz já derramou lágrimas pelo Supla?
O namoro começou e terminou debaixo das câmeras e em rede nacional, na “Casa dos Artistas” em 2001. O casal conquistou o público e foi para a final do reality-show, vencido por Bárbara Paz.
Claudia Raia casou-se com Alexandre Frota?
O casamento durou três anos com direito a cerimônia no civil e no religioso - e vestido com uma cauda de 20 metros de cumprimento. Durou de 1986 até 1989. Até hoje Alexandre comenta o quanto admira a ex-mulher e demonstrou apoio quando ela terminou o casamento de 17 anos com o também ator Edson Celulari.
Angélica já foi noiva de César Filho?
Ela tinha apenas 15 anos e ele 23. Ficaram juntos por sete anos e meio quando ela ainda era iniciante na TV, e ele era da TV Manchete. Chegaram a ficar noivos.
Sonia Braga já namorou o ator americano Robert Redford?
O romance começou nos sets de gravação do filme “Rebelião em Milagro”, em 1988. Robert havia acabado de terminar um casamento de 27 anos. Segundo Sonia, “Robert é um cauboi!”.
George Clooney já namorou a mulher de John Travolta, Kelly Preston?
O casal chegou a morar junto em uma casa nas colinas de Hollywood. Namoraram por dois anos. Durante o relacionamento, compraram juntos um porquinho chamado Max, que ficou com o ator após a separação - e morreu em 2006.
A tecnologia já permite a construção de uma casa automatizada, em que várias tarefas são comandadas por sistemas inteligentes e à distância.
Nesses lares, pode-se controlar a porta de entrada por um conjunto de leitor biométrico, câmeras e sensores. A luz da sala de estar e dos quartos é programável. A área de entretenimento também está na lista: pode-se programar o home theater para a novela das 20h no volume preferido.
Fonte: Revista Veja On-Line Vídeo: Revista Veja - RobertoArCo - YouTube
Naquele tempo, Jesus contou esta parábola para alguns que confiavam na sua própria justiça e desprezavam os outros: “Dois homens subiram ao templo para rezar: um era fariseu, o outro cobrador de impostos. O fariseu, de pé, rezava assim em seu íntimo: ‘Ó Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens, ladrões, desonestos, adúlteros, nem como este cobrador de impostos. Eu jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de toda a minha renda’. O cobrador de impostos, porém, ficou a distância e nem se atrevia a levantar os olhos para o céu; mas batia no peito, dizendo: ‘Meu Deus, tem piedade de mim que sou pecador!’ Eu vos digo, este último voltou para casa justificado, o outro, não. Pois quem se eleva será humilhado e quem se humilha será elevado”.
Comentário
Humildade que eleva
Pe. Paulo Bazaglia, ssp
Ao fazer bem mais do que pediam os preceitos da lei de Deus, o fariseu mencionado no evangelho de hoje tinha ótimas intenções. Mas, ao se considerar melhor que todos os outros, ele ignorava uma das essências dessa mesma lei: a compaixão que gera fraternidade. Julgando-se melhor que os demais, em sua arrogância ele só conseguia criar separação.
Jesus, ao invés, exalta o cobrador de impostos, pessoa odiosa aos olhos dos judeus por colaborar com a dominação romana. É ele que voltou para casa justificado. É ele que conseguiu demonstrar, com sua oração, a verdadeira atitude religiosa, o genuíno modo de se relacionar com Deus. Pois, se temos algo a apresentar a Deus, são nossas próprias misérias e nossa esperança de que ele nos perdoe.
Aquele cobrador, com sua súplica penitente, acaba ensinando que a justiça de Deus não se baseia no julgamento ou na condenação, e sim na misericórdia. A mesma misericórdia que Jesus mostrou, sobretudo pelos pequenos e fracos, por aqueles que a sociedade hipocritamente condenava como pecadores.
O modo como nos relacionamos com Deus tem que ver com o modo como nos relacionamos entre nós. Somos assim questionados sobre nossa oração e sobre nossas atitudes com relação aos demais. Pôr-se no lugar do outro para ajudá-lo a se levantar das fraquezas físicas e morais é já bastante. Mas só consegue isso quem reconhece as próprias misérias, quem dá espaço para que a graça de Deus possa agir.
Quando acreditamos ter algum mérito diante de Deus, não conseguimos ir além daquilo que nós mesmos chamamos de justiça. Quando, ao invés, nos sentimos perdoados por ele e sabemos que de nada somos merecedores, podemos experimentar o favor divino. Pois é no amor gratuito que encontramos a própria justiça de Deus. E a porta para isso é a oração humilde, como escreveu santa Teresa de Ávila: “O fundamento da oração é a humildade, e quanto mais uma alma se abaixa na oração, mais Deus a eleva”.
Fonte: Portal Paulus Imagem: Google Vídeo: Brasil Migrante - YouTube
Dianteira, perfil e traseira mostram linhas radicais. Nem parece que o Koup é a versão esportiva do Cerato, o sedã de maior sucesso da Kia no Brasil. As diferenças entre os irmãos estão também na mecânica: 1.6 de 121 cv no três-volumes e 2.0 de 156 cv no Koup. Após o teste, feito com exclusividade por Quatro Rodas, a Kia anunciou que o modelo definitivo, com estreia prevista para dezembro, terá um câmbio mais moderno que o que equipava o carro utilizado na homologação – o mesmo cedido para nossa avaliação.
Sábia a decisão de trocar quatro marchas por seis, pois o Koup apresentou na pista um desempenho aquém do que sugere seu visual. Em quatro passagens de aceleração, a melhor ficou em 10,8 segundos – a pior, em 11. Nas retomadas, média de 4,7; 6,4 e 6,8 segundos nas provas de 40 a 80; 60 a 100 e 80 a 120 km/h, respectivamente. No consumo, até foi comedido: 9,4 km/l na cidade e 14 km/l de gasolina na estrada. Ou seja, em dezembro, quando estiver à venda com o câmbio de seis marchas, o Koup deve apresentar números melhores de desempenho e consumo.
Ao entrevistar José Luiz Gandini, o presidente da Kia no Brasil, perguntei se não seria boa ideia aproveitar a necessidade de refazer a homologação e trazer de uma vez o mais nervoso dos Koup, com motor 2.4 de 173 cv e câmbio manual de seis marchas. “Por enquanto, essa versão é exclusiva do mercado americano, mas a ideia é boa. Vou batalhar para ter o 2.4 manual, pois tem mais a ver com o design agressivo”, diz Gandini. Sem preço definido, o Koup deve chegar bem mais caro que qualquer Cerato. “Na casa dos R$ 85.000,00”, estima uma fonte ligada à marca. É muito caro para um 2.0, mas abre a possibilidade para que o 2.4 – se vier – chegue custando cerca de R$ 100.000,00 , a mesma faixa de preço de um Civic Si, modelo com o qual compete nos Estados Unidos.
Se não encantou nos números, este Koup se comportou bem. Os controles de estabilidade e tração são intrusivos: mal o carro começa a desgarrar nas curvas, eles tomam conta da situação. Aumentam a segurança, mas diminuem o prazer de uma direção esportiva. A direção elétrica não destoa: é calibrada para ser menos direta, privilegiando o conforto. Na cidade, os pneus de perfil baixo (215/45) em rodas aro 17 exigem atenção com os buracos, mas ele não chega a ser desconfortável no uso diário. Seus problemas estão nos detalhes: os botões do computador de bordo, junto ao painel, não são iluminados, o que dificulta o uso à noite. Acessar o banco traseiro é um tormento. O motorista é obrigado a refazer todos os ajustes do seu banco ao basculá-lo para eventuais convidados. Gandini garante que esse é um mal que acomete apenas o protótipo avaliado, mas, vasculhando na internet, não achei nenhum banco mais amigável para o Koup.
À exceção do banco “antivisitas”, o Koup é completo. Tem ABS, controles de tração e estabilidade, airbags duplo e laterais e freios a disco nas quatro rodas. Para o conforto, há bancos de couro, keyless (partida sem introdução da chave no contato), teto solar elétrico, som completo (CD, USB, iPod e auxiliar), ar-condicionado digital e câmbio automático.
A Kia quer vender 200 Koup por mês. É muito? Também achamos. “É um carro de imagem, inclusive para a marca. Se ficarmos abaixo, tudo bem”, diz Gandini. Volume, mesmo, quem terá será outro rebento da família Cerato. O hatch, com cinco portas e o mesmo conjunto mecânico do sedã, será o primeiro lançamento da marca em 2011. Mas, assim como o Koup, também poderá ser visto no Salão do Automóvel, em outubro, garante a marca. Na ocasião, Cerato (hatch e sedã) e Picanto 1.0 serão mostrados em suas versões flex. “O 2.0 flex demora um pouco mais, no segundo semestre de 2011”, garante a mesma fonte ligada à Kia.
Manso, mas estiloso, o Koup é para quem gosta do jeitão esportivo, mas não tem pressa de chegar. Pelo contrário, ele curte mesmo é desfilar – de preferência, sem convidados no banco traseiro.
Hatch
Mal começará o ano de 2011 e a Kia já deverá mostrar sua primeira novidade. Em janeiro, chega o Cerato hatch, com motor 1.6 flex, para competir diretamente com o Hyundai i30, que, aliás, usa a mesma base mecânica. Será uma briga boa.
Direção, freio e suspensão
Como o Cerato sedã, o Koup tem direção elétrica. Nas provas de frenagem, ele se mostrou equilibrado.
Motor e câmbio
O visual leva a crer que o Koup é um foguete, mas a expectativa barra no câmbio de quatro marchas e no motor 2.0 de apenas 156 cv.
Carroceria
Apesar de compartilhar a plataforma com o Cerato, o Koup sobra em personalidade.
Vida a bordo
Completo, traz tudo o que é preciso para garantir o conforto do piloto e um acompanhante.
Segurança
Controles de tração e estabilidade, ABS e airbags frontais e laterais são de série.
Seu bolso
A estimativa é de R$ 85.000,00 pelo modelo avaliado, com quatro marchas e motor 2.0. Se o 2.4 com câmbio manual de seis marchas for importado custando até R$ 100.000,00 , a nota neste quesito melhora.
Os rivais
Honda Civic Si
O Koup não é páreo para os 192 cv do Honda de R$ 103.650,00 , mas este sofre do visual quase igual ao de todo Civic.
Punto T-Jet
Ele é menor que o cupê da Kia, mas seus 152 cv não fazem feio na comparação e ainda é bem mais barato: R$ 64.670,00.
Veredicto
Se você gosta de fortes emoções, nem pense em trocar um Civic Si pelo Koup 2.0. Mas se a Kia, de fato, trouxer a versão 2.4 com câmbio manual de seis marchas a um preço melhor que o do Honda, a história pode mudar.
Ficha técnica
Motor: diant., transv., 4 cil., 16 V
Cilindrada: 1 998 cm3
Potência: 156
Torque: 19,9
Câmbio: aut. seq. / 4 / dianteira
Peso: 1 232
Peso/potência: 7,8
Peso/torque: 61,9
Porta-malas/caçamba: 357
Tanque: 52
Suspensão dianteira: independente, McPherson
Suspensão traseira: eixo de torção
Freios: disco vent (diant.) / disco sólido (tras.)
Direção: hidráulica / 2,8 voltas
Pneus: 215/45 R17
Consumo urbano: 9,4
Consumo rodoviário: 14,0
0 a 100 km/h: 10,9
0 a 1000 m: 32,0
Retomada 40 a 80 em 3ª (ou D): 4,7
Retomada 60 a 100 em 4ª (ou D): 6,4
Retomada 80 a 120 em 5ª (ou D): 6,8
Frenagem: 120/80/60 km/h a 0 (m); 56,9 / 26,2 /14,8
Ruído interno 80 / 120 km/h: 60,9 /68,3
Veja as fotos:
Imitação de extrator de ar: pitada esportiva
Por dentro o Koup repete a cabine do sedã Cerato
Com velocímetro de iluminação
A partida do motor é no botão
Banco envolvente à frente
Atrás o meio não traz apoio ou cinto de três pontos
O câmbio permite a troca manual
O vidro não abre com a tampa, limitando o acesso às malas
O 2.0 tem 156 cv
Rodas aro 17 e pneus 215/45 pedem atenção com os buracos
Fonte: 4Rodas - Editora Abril Imagens QR - Quatro Rodas Vídeo: 4Rodas - RobertArCo - YouTube
Naquele tempo, Jesus contou aos discípulos uma parábola, para mostrar-lhes a necessidade de rezar sempre e nunca desistir, dizendo: “Numa cidade havia um juiz que não temia a Deus e não respeitava homem algum. Na mesma cidade havia uma viúva, que vinha à procura do juiz, pedindo: ‘Faze-me justiça contra o meu adversário!’ Durante muito tempo, o juiz se recusou. Por fim, ele pensou: ‘Eu não temo a Deus e não respeito homem algum. Mas esta viúva já me está aborrecendo. Vou fazer-lhe justiça, para que ela não venha a agredir-me!’” E o Senhor acrescentou: “Escutai o que diz este juiz injusto. E Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que dia e noite gritam por ele? Será que vai fazê-los esperar? Eu vos digo que Deus lhes fará justiça bem depressa. Mas o Filho do homem, quando vier, será que ainda vai encontrar fé sobre a terra?”
Comentário
Rezar sempre, sem nunca desistir
Pe. Claudiano A. Santos, ssp
Olhando à nossa volta, quanta injustiça encontramos! Há até quem diga que Deus parece ter se esquecido de certos grupos sociais, vítimas da violência, assim como parece estar alheio à falta de satisfação de suas necessidades elementares e à situação de tantas pessoas que não conseguem viver em paz de espírito. Em outras palavras, muitas vezes nos sentimos fracos e não sabemos bem o que fazer. Resta-nos rezar, suplicar.
Como modelo desta oração, Jesus apresenta uma viúva (Lc 18,1-8), exemplo de pessoa fraca e indefesa. Diante de Deus, reconhecemos nossa posição de total dependência: precisamos de sua graça, somos carentes de seu auxílio. Não temos outro em quem depositar nossa confiança a não ser ele. Aí está nossa força.
Chama a atenção o fato de a viúva estar pedindo justiça. Nas Sagradas Escrituras, a justiça é o cumprimento da vontade de Deus, de modo que podemos afirmar: a oração cristã autêntica é o desejo de que se cumpra à vontade divina. Ter isso na mente e no coração é importante, para não pensarmos que a oração seja uma espécie de supermercado, em que podemos encomendar qualquer tipo de mercadoria e Deus é obrigado a nos atender. A oração cristã autêntica tem sempre implícito o pedido de que, mais do que a nossa vontade, se realize o desígnio do Pai, que sabe o que é melhor para nós.
Elemento importante a destacar é a perseverança da viúva. Quem se põe diante do Senhor deve fazê-lo em atitude de confiança, tranquilidade, por mais urgente que pareça a necessidade apresentada. Na perseverança Deus vai nos dando as lições que nos ajudam a ser mais santos, ou seja, pessoas que amam mais, seres humanos mais plenos, capazes da solidariedade, da persistência no caminho do bem e no perdão.
Fonte: Portal Paulus Imagem: Google Vídeo: Brasil Migrante - YouTube
Nasceu em Muro Lucano, povoado da Basilicata, no sul da Itália, no dia 6 de abril de 1726, filho de Domenico Majela e Benedecta Galella.
Seu pai era alfaiate em Muro, mas morre em 1738, quando Geraldo tinha apenas 12 anos. Suas irmãs, mais velhas do que ele, são: Ana, Brígida e Isabel.
Sua Infância
Conforme o testemunho de suas próprias irmãs, ele era muito dedicado às devoções, e que também se confessava todos os dias e se disciplinava diariamente.
Aos sete anos, em vista da pobreza da família, dirigia-se à ermida Capodigiano, brincava com o Menino Jesus e dele recebia um pãozinho branco. Somente mais tarde, quando já na congregação, Geraldo compreende quem era aquele menino.
Entregava-se à oração. Sua mãe encarregava-se de educá-lo na fé.
Sua Juventude
Aos 14 anos, é crismado por Dom Albino na cidade de Muro. O sacramento da crisma tornou-se o sinal da fortaleza e do valor que nortearam toda sua vida. Dom Albino era natural de Muro.
Com o Bispo lá se foi Geraldo para ser seu empregado. Nesse ofício precisou praticar verdadeiro heroísmo.
Dom Albino julgava-se no direito de fazer o que bem entendesse com seu jovem empregado. Fazia-o trabalhar sem descanso e reprovando-o sempre de não fazer tudo o que devia e de fazê-lo mal. Geraldo, por sua parte, tinha para com ele grande respeito e dedicação. Seu espírito de mortificação e penitência encontrou ali um bom lugar de realização.
Aos 18 anos de idade voltou para sua casa. Já era um homem feito e havia crescido também em virtude.
Sua preocupação com os pobres e necessitados era grande, a ponto de se privar do necessário, quando via alguém sofrendo penúria.
Sua Vocação
Geraldo sentia que o Senhor havia escolhido para ele um outro lugar. Assim, entra em contato com os capuchinhos, mas em vão solicita ser admitido, mesmo na condição de empregado.
Não é aceito, dada sua saúde precária e sua doentia aparência. Para Geraldo esse golpe foi terrível. Contudo, entrega-se à oração, pedindo a Deus que o encaminhasse para vida religiosa.
Continuou seu trabalho diário para ajudar no sustento da família. Depois de pouco tempo tem seu próprio atelier, no qual sempre sobrava trabalho e também caridade para quem necessitasse. Mas tendo chegado a Muro seu amigo Luca Valpiedi, antigo condiscípulo, parte com ele para ajudá-lo em seu colégio, no cuidado das crianças. Quando tinha 22 anos, chegaram a seu povoado alguns missionários. Eram os Redentoristas, dentre eles achava-se o Irmão Onofre que contou a Geraldo como era a sua vida. Mas percebendo que o jovem estava entusiasmado, mudou de assunto, dizendo-lhe que ele não resistiria àquele tipo de vida.
Pouco tempo depois voltaram os missionários. Entre eles estava o Padre Paulo Cáfaro, que depois de muito vaivém e oposições lhe permite que o acompanhe ao convento.
Irmão Coadjutor
No dia 17 de maio de 1749, Geraldo partia radiante de alegria para a casa de noviciado de Deliceto. Em novembro desse mesmo ano, vestia a batina redentorista e começava sua interiorização na vida religiosa. O Padre Cáfaro seria o seu mestre de noviciado, e também seu diretor espiritual. E sendo esse sacerdote tão severo, contudo, teve de se esforçar por moderar para que Geraldo não se consumisse pelas penitências...
Desde o começo, passou a ser na comunidade um modelo de abnegação e serviço. Trabalhador como só ele; muito dedicado à oração, exemplo de virtudes, tudo isso fez com que ganhasse logo a simpatia e estima de seus confrades. No dia 16 de julho de 1752 fez sua profissão religiosa.
Vida Religiosa
Já religioso, sua vida desenvolvia-se no cuidado constante de seus deveres comunitários, de um modo especial, prestando serviços a seus irmãos, e na preocupação pelo seguimento de Cristo missionário, anunciando aos pobres a palavra divina.
Sua vida era a concretização das Regras. O respeito por seus coirmãos e em particular pelos superiores (nos quais encarnava a vontade de Deus) atingia os limites de heroicidade. Pensemos como soube calar-se diante de Santo Afonso quando foi caluniado...
Zelo Apostólico
Sua vida missionária era encarnada, vibrava com todo o povo. Os sofrimentos do próximo fazia-os seus. Foi o irmão dos pobres, tanto em Caposele como nas outras casas nas quais morou. Visitava-os, protegia-os, curava-os, dava-lhes de comer, vestia-os etc.
Ao lado da assistência física, punha sempre a assistência espiritual. A catequese como preparação aos sacramentos ele assumia com carinho e dedicação.
Sua humildade granjeou-lhe a simpatia de leigos e religiosos, de sacerdotes e bispos que encontraram nele o mais douto conselheiro.
Seu amor à igreja era imenso. Dele se desprendia a preocupação pelas vocações. Os conventos de sua época receberam inúmeras religiosas enviadas pelo santo. Do mesmo modo soube conduzir os jovens ao sacerdócio diocesano e regular. Sua vida foi uma entrega total pela redenção.
Seus Últimos Dias
Geraldo tinha exigido de seu corpo mais do que ele podia dar. Sua saúde estava destruída. A anemia consumia-o e seus pulmões já não trabalhavam como deviam. Contudo, continuou esforçando-se em servir os outros e em enfraquecer sua pessoa.
No dia 16 de outubro de 1755, com apenas 29 anos de idade, e somente 7 na Congregação, entregou a Deus seu espírito.
Seus funerais foram grandiosos e soleníssimos. De Caposele e de todos os povoados vizinhos, a multidão acorreu atropelando-se para despedir-se do santo e solicitar graça por sua intercessão.
E como em vida realizou tantos prodígios, maiores foram os pós morte. Daí a justa piedade popular que por ele sente a Itália, e, outros povos.
A Caminho dos Altares
Embora a fé no santo fosse muito grande, contudo, somente em abril de 1839 foi aberto em Muro o processo recolhendo os testemunhos daqueles que o haviam conhecido e daqueles que tinham recebido alguma graça por meio dele.
Em 1847, Sua Santidade Pio IX concedeu-lhe o título de Venerável e em 1893 o Papa Leão XIII o declarou Beato.
Finalmente, no dia 11 de dezembro de 1904, o Papa Pio X canonizou Geraldo Majela em meio a uma magnífica cerimônia, como é de costume em tais ocasiões.
Os biógrafos de São Geraldo pouco se preocuparam em nos mostrar seus traços humanos. A representação que dele temos no-lo mostram como religioso redentorista e nela sua figura é a de um asceta, comumente acompanhada de um crucifixo e de uma caveira.
Depois da camiseta que detecta sinal Wi-Fi, chega a vez dos carros ganharem essa função. Uma iniciativa inusitada do blog Instructable utiliza o próprio adesivo da camiseta, combinado com adaptadores USB e fitas adesivas para transportar a ideia para o veículo. O resultado é um adesivo que pode ser colocado, inclusive, no vidro traseiro do automóvel -uma maneira de avisar o vizinho sobre a existência ou não de Wi-Fi durante um congestionamento, por exemplo.
Ilustrações de Chris Consani com Elvis Presley, James Dean, Marilyn Monroe e Humphrey Bogart compartilhando, de forma descontraída, em diversos ambientes. Saudades eternas destas estrelas que agora brilham para a eternidade.