Carros híbridos estão se tornando muito populares no Japão.
O Prius da Toyota é o campeão de vendas, mas a Honda e a Nissan não estão atrás.
A corrida agora é por preço entre os concorrentes e entre os clientes.
Em 2005, ele foi um de diversos artistas que tiveram ateliês fechados pelo governo. O mundo artístico acusa os líderes comunistas de perseguição.
Liu nasceu em 1973, na província de Shandong, no leste da China. Formou-se pela Academia de Belas Artes de Shandong e começou a participar de grandes exposições aos 28 anos.
Feitas a partir de 2006, as fotos da série "Hide in the City", algo como "Anônimo na Cidade", em tradução livre, catapultaram o artista para a cena internacional.
Ele já realizou exposições individuais na França, Itália e Estados Unidos e suas obras já foram exibidas em algumas das principais galerias chinesas.
Para se camuflar ao ambiente, são necessárias até 10 horas de pintura corporal.
Passantes só percebem sua presença quando ele se movimenta. Para os críticos, o trabalho de Liu esbanja uma "força silenciosa".
Veja mais fotos do artista:
Tema: Onde compraremos pão? - Evangelho Comentado
O Inglês Lewis Hamilton venceu o GP da Hungria, no circuito de Hungaroring.
Fonte: http://www.terra.com.br
Uma mola caiu do carro de Rubens Barrichello e atingiu em cheio o capacete de Felipe Massa. A 280km/h, o piloto perdeu o controle de sua Ferrari, bateu forte em um dos pontos mais rápidos de Hungaroring e quase desapareceu sob a barreira de pneus. Foi atendido na pista, levado para o centro médico do circuito de Hungaroring e, depois, de helicóptero, para o Hospital Militar de Budapeste. Rubinho acompanhou tudo e foi o primeiro a avisar: Massa estava consciente logo após o choque. Com um corte de 8cm no rosto, passou por uma cirurgia para a retirada de um fragmento ósseo e ficará toda a noite em observação na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), em coma induzido, com uma leve lesão cerebral.
O brasileiro perdeu o controle de seu carro e saiu da pista na quarta curva. Segundo as imagens gravadas pela câmera instalada em sua Ferrari, o capacete foi atingido logo antes da curva por uma mola que se soltou do carro de Rubens Barrichello.
Em entrevista Rubinho disse que Massa estava consciente quando chegou ao centro médico. Naquele momento, o piloto da Brawn apenas desconfiava que a tal peça era de seu carro.
- Ele tinha um corte na cabeça, talvez causado pela peça solta que pegou na cabeça, que talvez tenha caído do meu carro. Ele estava agitado, falando, consciente. Eles vão levá-lo para o hospital para fazer uma análise melhor. Tiveram de fazer ele adormecer por precaução, mas está tudo bem - disse Rubinho.
Com pequena lesão no cérebro, Felipe Massa passará a noite em coma induzido
Boletim médico do hospital em Budapeste diz que brasileiro teve fraturas no crânio. Na manhã deste domingo, ele vai se submeter a uma tomografia.
A agência de notícias Associated Press atribuiu ao diretor do hospital, Peter Bazso, a afirmação de que Massa está estável, mas ainda corre risco de morte. Uma fonte da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) ouvida pela Rede Globo, no entanto, desmentiu a informação. O piloto Luciano Burti, em sua conta no Twitter, também afirmou que não há risco:
- Para deixar bem claro, nada de risco de morte, como saiu em alguns sites. Ele está sedado para se recuperar da concussão cerebral, apenas isso - disse Burti.
A imprensa estrangeira chocada com grave acidente de Felipe Massa, a versão on-line do jornal italiano ‘La Gazzetta Dello Sport’ estampa foto do piloto machucado e diz: ‘Minutos de terror’ e
em sua versão on-line, estampando uma foto do rosto desfigurado do piloto.
Na Espanha, o diário “Marca” deu maior destaque a pole de Fernando Alonso, mas não deixou de falar do acidente do brasileiro, que passa bem após ser levado para um hospital de Budapeste.
Já o tabloide alemão “Bild” escreve em sua manchete o seguinte título: - Massa, estrela da Ferrari. Acidente-horror no treino.
Enquanto os cartolas discutem redução de valores para as equipes para a próxima temporada ou a criação de uma outra categoria, somente de grandes marcas, os pilotos são vitimas de acidentes que muitas vezes os vitimam fatalmente, como o acontecido semana passada na etapa de Brands Hatch, Inglaterra, pela Fórmula 2, onde o pneu de um carro que se envolveu em um acidente atingiu o piloto inglês Henry Surtees, de apenas 18 anos (vídeo abaixo), demonstrando que, passados 15 anos da morte de Ayrton Senna, nada mudou no mundo do automobilismo.
Fontes: http://www.g1.com.br acessado em 25/07/2009 às 19:00.
http://www.globo.com acessado em 25/07/2009 às 19:00.
O diagnóstico definitivo pode ser realizado por métodos sorológico (pesquisa de anticorpos ou antígenos no sangue) ou pela presença direta do agente viral.
A detecção do vírus por isolamento, pesquisa de antígenos virais ou ácido nucléico são os principais métodos para o diagnóstico desta infecção. O diagnóstico sorológico tem como base a pesquisa de anticorpos contra o vírus influenza, particularmente a HA, ou para nucleoproteínas. Grande parte do conhecimento sobre as pandemias de influenza vem do estudo sorológico de pessoas que sobreviveram as mesmas.
TRANSMISSÃO
A gripe é uma infecção causada pelo vírus influenza onde a transmissão se dá preferencialmente pelas vias respiratórias, quando indivíduos infectados transmitem o vírus a pessoas susceptíveis, ao falar, espirrar e tossir, através de pequenas gotículas de saliva. Apesar da transmissão inter-humana ser a mais comum,também pode ocorrer a transmissão direta do vírus, a partir de aves e suínos para o homem. O vírus pode manter sua infectividade por até 24 horas no ambiente.
A transmissão inter-pessoal é dependente do estado imunitário do indivíduo infectado e da idade.
Adultos podem transmitir o vírus influenza desde um dia antes do aparecimento dos sintomas até aproximadamente 5 dias após o aparecimento dos mesmos.
As crianças podem transmitir desde 6 dias antes do aparecimento dos sintomas e após 10 dias do aparecimento, e quanto mais jovem for a criança maior a disseminação.
Os pacientes imunocomprometidos podem transmitir por períodos mais prolongados.
INCIDÊNCIA
A infecção por vírus influenza tem distribuição mundial, acometendo todas as faixas etárias.
Dentre suas características marcantes estão a ocorrência anual de epidemias, com sazonalidade em várias localidades, e o surgimento de pandemias a cada 10-30 anos.
A epidemia de gripe tem início abrupto e de rápida disseminação. Estas características decorrem em parte do curto período de incubação da infecção, em media de dois dias, e da presença de títulos elevados de vírus nas secreções respiratórias.
A gripe apresenta sazonalidade bem definida nos países de clima temperado, ocorrendo no inverno, com duração média de seis semanas entre o início e o fim do período endêmico.
A detecção de novas cepas de vírus influenza e de sua disseminação é monitorada internacionalmente por meio de uma rede de laboratórios ligadas a OMS. O reconhecimento de uma nova cepa com potencial pandêmico é de importância fundamental, inclusive para a implementação de um plano de controle.
No Brasil, o Ministério da Saúde tem hospitais sentinelas responsáveis pela vigilância clinica e laboratorial dos casos de gripe. No Estado de São Paulo, foi criado o GROG, Grupo Regional de Observação da Gripe, pela concessão do uso da marca da sanofi pasteur para a Secretaria do Estado de São Paulo.
COMPLICAÇÕES
A infecção por vírus influenza está associada a complicações pulmonares e de outros órgãos. Tais eventos podem ser decorrentes do próprio vírus ou conseqüência de infecção bacteriana secundária sendo mais freqüentes as provocadas pelos seguintes agentes: Streptococcus pneumoniae, Staphylococcus e Haemophillus influenzae.
Dentre as complicações, a otite, a sinusite e a pneumonia parecem ser as mais freqüentes e mais importantes.
As complicações são mais comuns em crianças, idosos e indivíduos debilitados. As situações sabidamente de risco incluem doença crônica pulmonar (Asma e Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica - DPOC), cardiopatias (Insuficiência Cardíaca Crônica), doença metabólica crônica (Diabetes, por exemplo), imunodeficiência ou imunodepressão, gravidez, doença renal crônica e hemoglobinopatias.
A seguir estão relacionadas às complicações associadas a este vírus:
-Pneumonia por vírus influenza;
-Pneumonia bacteriana secundária;
-Otite media aguda (inflamação do ouvido) e sinusite (inflamação dos seis da face);
-Miocardite (inflamação do músculo cardíaco);
-Pericardite (inflamação do pericárdio);
-Síndrome do Choque Tóxico(1);
-Síndrome de Guillain-Barré(2);
-Síndrome de Raye(3);
-Raramente: Encefalite (principalmente em crianças) e Mielite Transversa;
-Laringite (infecção da laringe);
-Miosite (inflamação muscular);
-Tosse persistente;
-Outras.
(1) Síndrome do Choque Tóxico: Choque associado a infecções por Streptococcus sp.
(2) Síndrome de Guillain-Barré: Quadro caracterizado por fraqueza progressiva, geralmente simétrica, com hiporreflexia. Geralmente, inicia-se nos membros inferiores e evolui de forma ascendente, mas pode também ter início nos membros superiores ou face. Na maioria dos casos, não há sinais sistêmicos como febre, calafrios ou perda de peso. O grau de paralisia pode variar desde discreta perda da força até tetraplegia flácida com dificuldade respiratória. Não há envolvimento do sistema nervoso central.
(3)Síndrome de Reye: Esta síndrome caracteriza-se por encefalopatia e degeneração gordurosa do fígado, geralmente associada ao uso de Ácido Acetil Salicílico, na vigência de um quadro viral.
TRATAMENTO
Os pacientes acometidos por influenza sempre devem receber o tratamento específico por antivirais, podendo ser complementado por medicamentos sintomáticos com antitérmico/analgésico, descongestionante nasal, além de repouso e adequada hidratação oral. Formas graves de pneumonia (viral, bacteriana ou ambas), poderão necessitar de suporte respiratório, ou até mesmo de ventilação mecânica .
Em relação à terapia especifica, ou seja, por antivirais, a experiência terapêutica em crianças é limitada, já se tendo maior experiência em adultos. Esta terapia antiviral (bloqueio da neuroaminidase) , comprovadamente reduz os risco de complicações . No nosso meio está disponível o Oseltamivir que deve ser utilizado nas primeiras 48 hs do início do quadro , com um comprimido de 75 mg duas vezes ao dia por cinco dias. Os antivirais “antigos”, amantadina e rimantadina não são utilizados de rotina por terem muitos efeitos colaterais, e protegerem somente contra o influenza A.
As crianças não devem receber salicilatos por causa do risco aumentado de desenvolvimento de Síndrome de Reye. O uso de antibióticos com caráter profilático não tem nenhuma base científica e clínica.
VACINA CONTRA A GRIPE
A vacinação contra gripe é a forma mais eficaz de prevenção contra a gripe ou influenza. As vacinas disponíveis em nosso país são altamente purificadas e confiáveis, seus eventos adversos são pouco freqüentes.
A vacina tem sua composição é atualizada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) anualmente com os três vírus influenza que estão mais circulando no mundo. Devido a esse motivo e também a redução do número de anticorpos ao longo do tempo, recomenda-se à administração anual desta vacina.
INDICAÇÕES
Todas as vacinas atualmente disponíveis no mercado brasileiro podem ser utilizadas para as pessoas acima de 6 meses de idade. Grupos que devem receber a vacina contra gripe:
-A partir de 60 anos de idade;
-Crianças saudáveis entre 6 e 23 meses de vida;
-Indivíduos residentes em instituições, como asilos;
-Adultos e crianças que apresentam doenças crônicas dos aparelhos cardiovascular e/ou respiratório (incluindo asma);
-Adultos e crianças que necessitaram de seguimento médico regular ou hospitalização devido a doenças crônicas como diabetes melito, doenças renais, imunossupressão entre outras;
-Crianças e adolescentes com risco de desenvolver síndrome de Reye(1) devido o uso prolongado de salicilatos;
-Gestantes após o primeiro trimestre de gestação durante o período epidêmico do vírus influenza (o ACIP passou a recomendar em qualquer período da gestação);
-Pessoas que podem transmitir o vírus influenza a outras de risco;
-Profissionais da área de saúde;
-Familiares de pessoas dos grupos de risco;
-Pessoas infectadas pelo vírus HIV (apesar de poderem apresentar uma resposta menos eficaz a vacinação);
-Pacientes com câncer ou transplantados (em geral, a resposta desses pacientes é menor).
(1)Síndrome de Reye: Esta Síndrome caracteriza-se por encefalopatia e degeneração gordurosa do fígado, geralmente associada ao uso de Ácido Acetil Salicílico, na vigência de um quadro viral.
CONTRA - INDICAÇÕES
Para todos os produtos farmacêuticos existem contra-indicações verdadeiras e relativas:
-As ditas contra-indicações verdadeiras são aquelas em que o vacinado está sujeito a eventos adversos sérios. Não se deve administrar uma vacina quando houver uma contra-indicação.
-Já as contra-indicações relativas (precauções) são as que o vacinado apresenta um maior risco de manifestar eventos adversos sérios os quais poderiam comprometer a capacidade da vacina de produzir imunidade. Em condições normais, a vacinação deve ser postergada quando existem as condições de precaução. Entretanto, quando o benefício for maior do que o risco, a vacina deve ser administrada.
São consideradas contra-indicações verdadeiras para a vacina inativada contra gripe: presença de reação de hipersensibilidade do tipo anafilática a proteínas do ovo de galinha ou reação alérgica a qualquer outro componente da vacina, vacinar indivíduos menores de 6 meses de vida e reações a doses anteriores de vacina.
No caso das contra-indicações relativas têm-se: doença aguda e/ou febril no momento da administração, doenças neurológicas em atividade, etc.
A Influenza A subtipo H1N1 também conhecido como A(H1N1), é um subtipo de Influenzavirus A e a causa mais comum da influenza (gripe) em humanos. A letra H refere-se à proteína hemaglutinina e a letra N à proteína neuraminidase. Este subtipo deu origem, por mutação, a várias estirpes, incluindo a da gripe espanhola (atualmente extinta), estirpes moderadas de gripe humana, estirpes endémicas de gripe suína e várias estirpes encontradas em aves.
Variantes de H1N1 de baixa patogenicidade existem em estado selvagem, causando cerca de metade de todas as infecções por gripe em 2006.
Em Abril de 2009, um surto de H1N1 matou mais de 100 pessoas no México, e pensava-se existirem mais de 1500 indivíduos infectados em todo o mundo em 26 de Abril de 2009. O Centers for Disease Control and Prevention nos Estados Unidos avisou que era possível que este surto desse origem a uma pandemia. No balanço oficial da OMS divulgado no começo da manhã de 8 de maio de 2009, que não inclui o aumento de casos na América do Norte, Europa e América Latina, o número de contaminados era de 2384, com 42 mortes.
A pandemia de gripe de 2009 (inicialmente designada como gripe suína e em abril de 2009 como gripe A) é um surto global de uma variante de gripe suína cujos primeiros casos ocorreram no México em meados do mês de março de 2009, veio a espalhar-se pelo mundo, tendo começado pela América do Norte, atingindo pouco tempo depois a Europa e a Oceania. O vírus foi identificado como Influenza A subtipo H1N1, uma variante nova da gripe suína. Ele contém ADN típico de vírus aviários, suínos e humanos, incluindo elementos dos vírus suínos europeus e asiáticos. Os sintomas da doença são o aparecimento repentino de febre, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e nas articulações, irritação nos olhos e fluxo nasal.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou em 25 de Abril que a epidemia é um caso de "emergência na saúde pública internacional", significando que os países em todo o mundo deverão acentuar a vigilância em relação à propagação do vírus. No dia 27 de Abril a mesma organização elevou o nível de alerta pandêmico para 4, o que significa que se verifica transmissão pessoa a pessoa, com risco de surtos localizados. Dois dias depois, no dia 29, a OMS eleva para 5 o nível de alerta, o que significa que há a transmissão da doença entre pessoas em pelo menos dois países com um risco de pandemia iminente. A escala da OMS vai de 1 a 6. No dia 11 de junho o nível de alerta subiu ao máximo (nível 6) e é decretada a pandemia, visto esta existir em mais de 75 países e em vários continentes.
-Dores musculares;
-Fadiga;
-Vômitos e diarréias;
Como evitar o contagio da Gripe Suína
Algumas recomendações para evitar a doença.
-Cubra seu nariz e boca com um lenço quando tossir ou espirrar. Jogue no lixo o lenço após o uso.
-Lave suas mãos constantemente com água e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar. Produtos à base de álcool para limpar as mãos também são efetivos.
-Evite tocar seus olhos, nariz ou boca. Os germes se espalham deste modo.
-Evite contato próximo com pessoas doentes.
-Se você ficar doente, fique em casa e limite o contato com outros, para evitar infectá-los.
Como os seres humanos pegam gripe suína?
Normalmente a transmissão ocorre como a da gripe tradicional, pela tosse ou pelo espirro de pessoas infectadas.
Consumir carne de porco pode causar gripe suína?
Não. Ao cozinhar a carne de porco a 70 graus Celsius, os vírus da gripe são completamente destruídos, impedindo qualquer tipo de contaminação.
Quantos vírus de gripe suína existem?
Como todos os vírus de gripe, os suínos também mudam constantemente. Os porcos podem ser infectados por vírus de gripe aviária e humana. Quando todos os vírus contaminam o mesmo porco, pode haver mistura genética e novos vírus que são uma mistura de suíno, humano e aviário podem aparecer. No momento, há quatro classes principais de vírus de gripe suína do tipo A são H1N1, H1N2, H3N2 e H3N1.
Gripe suína mata?
Ainda é cedo para ter estatísticas precisas, mas cerca de um em cada 15 a 20 casos da doença até agora diagnosticados resultou em morte — taxa considerada alta.
Como se faz o diagnóstico de gripe suína?
Para identificar uma infecção por um vírus influenza do tipo A, é preciso analisar amostras respiratórias do paciente durante os primeiros 4 ou 5 dias da doença — quando uma pessoa infectada tem mais chance de estar espalhando o vírus. Entretanto, algumas pessoas, especialmente crianças, podem manter o vírus presente por dez dias ou mais. A identificação do vírus é então feita em teste de laboratório.
Há medicamentos disponíveis para tratar infecções de gripe suína em humanos?
As drogas zanamivir e oseltamivir (nome comercial Tamiflu) já mostraram eficácia ao tratar ou ajudar na prevenção de infecção com vírus da gripe suína. Impressões iniciais dão conta de que essas drogas diminuem a agressividade do quadro infeccioso para a versão atual do H1N1 suíno.
Há vacinas para a gripe suína?
Ainda não existe vacina contra a Gripe Suína e os únicos remédios que aprensentaram resultados interessantes foram o oseltamivir e o zanamivir. A vacina pode demorar cerca de 6 meses para ser concluída.
Veja os Gols do Vascão
Um pouquinho de história...
Em 1985, os paulistanos inventaram o Dia da Pizza. A data escolhida pelo então secretário de Turismo da cidade, Caio Pompeu de Toledo, foi 10 de julho, dia em que ocorria o encerramento do primeiro concurso da melhor receita de pizza paulistana.
Registros históricos mostram que os egípcios já assavam discos de farinha na Antiguidade, mas a pizza na forma que nós conhecemos foi inventada pelos italianos, mais precisamente por Don Rafaelle Espósito.
Considerado o primeiro pizzaiolo da história, Don Rafaelle morava em Nápoles e, em 1889, criou para uma pizza com as cores da bandeira italiana. A combinação da mussarela (branca), do tomate (vermelho) e do manjericão (verde) fez sucesso e a receita foi batizada com o nome daquela que havia inspirado a criação, a rainha Margherita.
À brasileira
A invenção foi trazida para o Brasil pelos imigrantes e começou a ser comercializada no Brás, bairro italiano de São Paulo.
Se não inventamos a redonda, nós certamente inovamos nos recheios, sabores e até formatos. No Brasil, você encontra pizzas de chocolate, goiabada e sorvete, que podem ser abertas, fechadas e até quadradas.
Massa de pizza
Ingredientes
½ xícara de chá de leite desnatado
1 colher de chá de manteiga
1 pitada de sal
1 colher de sopa de fermento em pó
2 xícaras de chá de farinha de trigo integral
Modo de fazer
Misture bem todos os ingredientes. Amasse com as mãos até a massa desgrudar. Se for necessário, polvilhe mais um pouco de farinha. Coloque a massa para descansar por cerca de 20 minutos, em lugar quente, coberta com um pano. Abra a massa com um rolo, em uma superfície levemente enfarinhada. Ligue o forno em temperatura média (180°C). Jogue um pouco de farinha sobre uma assadeira redonda, coloque a massa, espalhe um pouco do molho e leve ao forno pré-aquecido por 12 minutos. A seguir, cubra com molho tomate escolha os recheios e retorne ao forno para gratinar.
O molho tomate
4 tomates sem pele e sem sementes
1 colher de sopa de orégano
1 copo de água
Sal e pimenta a gosto
3 colheres de sopa de óleo
A verdadeira pizza napolitana
Em 14 de junho de 1984, o pizzaiolo italiano Antonio Pace fundou a Associazone Verace Pizza Napoletana ("Associação da Verdadeira Pizza Napolitana", em português).
Então com 20 associados, a organização pretendia preservar a cultura culinária italiana, determinando o tamanho exato e os modos de preparação da verdadeira pizza napolitana.
"Não estamos brigando com ninguém, apenas queremos reafirmar nossas tradições. Somos contra a deformação cultural e comercial da nossa pizza e contra a industrialização", disse Pace, na época, ao jornal italiano "Corriere della Sera".
Além da Itália, outros 11 países têm pizzarias entre os membros da Associazone: Alemanha, Austrália, Áustria, China, Espanha, Estados Unidos, Grécia, Japão, Nova Zelândia, República Tcheca, e Ucrânia.
O estatuto tem seis artigos, e determina como a verdadeira pizza napolitana deve ser feita. Entre os requisitos, estão:
O verde do manjericão deve ser ligeiramente mais escuro, por causa do processo de cozimento;
O branco da mussarela deve aparecer em tiras esparças;
Uso de farinha tipo "00";
A água deve ter pH entre 6 e 7, temperatura entre 20 e 22 ºC e de 60 a 80 miligramas de cálcio por litro;
O sal usado deve ser marinho;
Gordura não pode ser usada em nenhuma parte do processo;
O pH final da massa deve ser 5,87;
O orégano usado deve ser o "Origanum vulgare", da família "Labiatae";
As pizzas devem ser cozidas em superfícies de pedra, de 60 a 90 segundos, a uma temperatura de 485 ºC.
Michael Jackson era considerado um excêntrico e alimentava obsessões. Uma das mais incompreensíveis e evidentes foi a transformação que impôs ao seu rosto ano após ano, o que acabou por lhe trazer problemas sérios de saúde e resultou não em um embelezamento, mas em uma deformação grosseira e caricata do seu rosto. É possível acompanhar a evolução dos seus traços faciais comparando as fotografias ao longo do tempo; mudanças tão chocantes que representaram não só a transformação de uma face, mas também de uma vida.
"Se isso é o que está acontecendo por fora,
o que estará acontecendo por dentro?"
Brooke Shields aparentemente relata a verdadeira personalidade de Michael Jackson em um momento emocionante do funeral, do amigo, a quem conheceu há 30 anos e chamou de "Pequeno Príncipe".
"Me lembro de quando nos conhecemos e de todo o tempo que passamos juntos. Sempre que saíamos, tinha uma foto sendo tirada ou alguma manchete que dizia algo como 'um casal esquisito, ou um 'par improvável'. Para nós, era a mais natural e fácil amizade", disse. "As pessoas se referiam a ele com frequência como o Rei. Mas, para mim, ele lembrava mais o Pequeno Príncipe", completou antes de ler um trecho do livro de Antoine de Saint-Exupéry.
Fonte: http://www.g1.com.br
“Ainda não tendes fé?”
"À tarde daquele dia, Jesus disse aos seus discípulos: “Vamos para o outro lado do mar”. Eles despediram a multidão e levaram Jesus no barco em que estava. Havia ainda outros barcos com ele. Nisto levantou-se uma grande tempestade que lançava as ondas dentro do barco, de sorte que ele já se enchia de água. Jesus estava na popa, deitado num travesseiro. Eles o acordaram e disseram: “Mestre, não te importas que vamos morrer?” Jesus acordou, repreendeu o vento e disse ao mar: “Silêncio! Calma!” O vento parou e se fez grande calma. E Jesus disse aos discípulos: “Por que estais com tanto medo? Ainda não tendes fé?” Tomados de grande medo, diziam uns aos outros: “Quem é este a quem até o vento e o mar obedecem?” "
COMENTÁRIO