segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Samsung faz comercial que ironiza os fãs da Apple

Samsung faz comercial que ironiza os fãs da Apple


No vídeo, pessoas que aguardam a abertura de uma suposta Apple Store ficam impressionados com o smartphone da Samsung.

   

A Samsung divulgou um comercial "bem humorado" fazendo uma piada com fãs da Apple. O vídeo do comercial mostra filas de espera em várias cidades, onde jovens aguardam a abertura de uma suposta Apple Store para comprar o novo modelo do smartphone da empresa.

A cena é similar ao que vemos quando ocorre a chegada de um novo modelo de iPhone nas lojas da Apple. Nas filas, um fã da Apple diz poderia ficar ali durante três semanas. Outro faz uma reclamação pela falta de conexão 4G em seu smartphone. 

Quando um casal deixa a fila, alguém pergunta: "Por que estão deixando a fila? São apenas 9 horas de espera". Outra pessoa online diz: "Os blogueiros estão falando que a vida útil da bateria é muito pequena", em clara referência ao problema do iPhone 4S. 

No meio da multidão surge um homem utilizando um Samsung Galaxy S2. A partir daí os usuários do iPhone iniciam a comparação entre os dois aparelhos e falam do tamanho enorme da tela do S2 em relação ao 4S. O dono do smartphone da Samsung conclui: "este telefone é fantástico". 

E você, o que achou do vídeo? Um desrespeito com os usuários Apple, ou apenas um comercial engraçadinho na guerra entre as duas empresas? 

Fonte: Superdownloads
Vídeo: YouTube by NextBigThing 60 Final

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Não ao ódio


Não ao ódio

A nova campanha "United Colors of Benetton" chamada "UNHATE" ("Não ódio", em tradução livre), com fotomontagens, já se tornou polêmica por trazer imagens dos principais e mais influentes líderes mundias se beijando.

O grupo Benetton e seu fotógrafo Oliviero Toscani tornaram-se célebres por suas fotomontagens provocadoras nos anos 90, entre elas a de uma irmã de caridade sedutora, que se apresenta vestida num hábito branco beijando um jovem padre de batina preta.

O fotógrafo italiano comprometeu-se com temas ligados à liberdade sexual, Aids e mais geralmente contra descriminações a comunidades, raças e culturas.

"Trata-se de imagens simbólicas, com um toque de esperança irônico e de provocação construtiva, para promover uma reflexão sobre a maneira pela qual a política, a religião, as ideias, mesmo se opostas e diversas, podem levar ao diálogo e à mediação", justificou-se a Benetton.

Outros Líderes

Além do papa Bento XVI, que beija o imã da mesquita de Al Azhar no Cairo, Ahmed Mohamed el Tayeb, outros líderes são retratados na campanha, como o presidente americano, Barack Obama, que aparece beijando o presidente da Venezuela, Hugo Chávez e em outra fotomontagem, Obama é visto dando um beijo no líder chinês, Hu Jintao.

O presidente da ANP (Autoridade Nacional Palestina), Mahmoud Abbas, também aparece beijando o premiê israelense, Benjamin Netanyahu. A chanceler alemã, Angela Merkel, é retratada beijando o presidente francês, Nicolas Sarkozy. Em outra imagem o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-Il e o presidente da Coreia do Sul, Lee Myung-bak, também se beijam.

Os especialistas chamam a estratégia de "propaganda de choque", que se tornou uma prática cada vez mais utilizada por publicitários, considerada uma maneira eficiente de ganhar a competição pela atenção do público.

Atrevimento

"É uma volta da Benetton a suas origens", diz Darren Dahl, professor da escola de negócios Sauder, em Vancouver, no Canadá. "A marca sofreu um lento declínio e claramente quer voltar a chamar a atenção."

Risco calculado

Apesar das peças publicitárias audaciosas, o grupo Benetton parece ter sido relativamente cuidadoso na escolha dos líderes mundiais que apareceriam se beijando.

No entanto, a professora de marketing da Universidade do Oeste de Oregon, nos Estados Unidos, Kristina Frankenberger, diz que o público que pode se escandalizar com as imagens da campanha não é o mesmo que consome as roupas da marca.

Apesar da audácia, a nova campanha pode não atrair o público jovem atual, segundo especialistas "Há pessoas que farão um alvoroço nos meios de comunicação por isso, mas elas não são o público objetivo deles, que é de adolescentes e jovens adultos", diz.

Mesmo assim, Frankenberger diz ter dúvidas se a nova campanha conseguirá atrair este mesmo público. "A Benetton não faz campanhas grandes desde 2000 e é possível que esta audiência potencial nunca tenha visto um anúncio da marca. Mas os jovens de hoje são muito diferentes daqueles do final dos anos 90."

"Eles estão acostumados a anúncios que promovem valores sociais. E há marcas que, neste aspecto, estão à frente da Benetton, como a marca de sapatos Tom´s. Cada vez que um cliente compra um par de sapatos deles, tem que se comprometer a doar outro par a crianças pobres", diz.


Veja as fotomontagens








Fontes: Folha de São Paulo e Correio do Brasil
Imagens: Benetton

domingo, 20 de novembro de 2011

Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus (25,31-46)


Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus (25,31-46)

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: “Quando o Filho do homem vier em sua glória, acompanhado de todos os anjos, então se assentará em seu trono glorioso. Todos os povos da terra serão reunidos diante dele, e ele separará uns dos outros, assim como o pastor separa as ovelhas dos cabritos. E colocará as ovelhas à sua direita e os cabritos à sua esquerda. Então o rei dirá aos que estiverem à sua direita: ‘Vinde, benditos de meu Pai! Recebei como herança o reino que meu Pai vos preparou desde a criação do mundo! Pois eu estava com fome e me destes de comer; eu estava com sede e me destes de beber; eu era estrangeiro e me recebestes em casa; eu estava nu e me vestistes; eu estava doente e cuidastes de mim; eu estava na prisão e fostes me visitar’. Então os justos lhe perguntarão: ‘Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer? Com sede e te demos de beber? Quando foi que te vimos como estrangeiro e te recebemos em casa, e sem roupa e te vestimos? Quando foi que te vimos doente ou preso e fomos te visitar?’ Então o rei lhes responderá: ‘Em verdade eu vos digo que todas as vezes que fizestes isso a um dos menores de meus irmãos, foi a mim que o fizestes!’ Depois o rei dirá aos que estiverem à sua esquerda: ‘Afastai-vos de mim, malditos! Ide para o fogo eterno, preparado para o diabo e para os seus anjos. Pois eu estava com fome e não me destes de comer; eu estava com sede e não me destes de beber; eu era estrangeiro e não me recebestes em casa; eu estava nu e não me vestistes; eu estava doente e na prisão e não fostes me visitar’. E responderão também eles: ‘Senhor, quando foi que te vimos com fome ou com sede, como estrangeiro ou nu, doente ou preso, e não te servimos?’ Então o rei lhes responderá: ‘Em verdade eu vos digo, todas as vezes que não fizestes isso a um desses pequeninos, foi a mim que não o fizestes!’ Portanto, estes irão para o castigo eterno, enquanto os justos irão para a vida eterna”.

Comentário

Um Rei Diferente

Pe. Paulo Bazaglia, ssp

O texto de Mateus hoje proclamado quer acabar com as especulações sobre como será o julgamento final, o acerto de contas que cada um de nós terá de fazer com Deus. Na simbologia da parábola contada por Jesus encontramos o que será decisivo: o bem que cada um tiver feito pelos mais necessitados.

Todos os nossos propósitos e todas as nossas ações nada são, afinal, sem a prática do amor concreto àqueles que nosso Senhor nos mostrou como seus preferidos.

E então a liturgia nos reorienta, para não cedermos à tentação de celebrar um rei como os monarcas deste mundo: alguém sentado num trono de poder dando ordens aos súditos. Pois o Rei e Senhor que celebramos, vindo ao mundo, não se sentou em trono, não vestiu roupa luxuosa e não tratou ninguém como súdito. Caminhou pelas aldeias pobres da Galileia e reuniu um grupo de seguidores, com os quais partilhou a vida e aos quais confiou sua mesma missão. Aproximou-se dos doentes e dos que a sociedade excluía como pecadores, demonstrando por eles a misericórdia que tirava da maldição e o amor que restituía a dignidade perdida.

A missão de Jesus nada tinha que ver com a implantação de um reino qualquer. Não era combater o império romano para reconquistar o reino de Israel. Jesus veio inaugurar o reinado do próprio Deus, o reino de seu Pai: o Deus que é bom para com todos e deseja sua justiça implantada neste mundo por meio da prática concreta do amor pelos mais necessitados, os “menores dos irmãos” de Jesus. É por esta missão que o Rei entregou sua vida, e é esta missão que ele nos deixou. Da prática de um amor que serve e se doa aos necessitados é que, de fato, prestaremos contas ao Senhor do universo.

O que hoje espera de nós este Rei sem igual, que não está na riqueza dos palácios, mas se identifica com os menores da sociedade?




Fonte: Portal Paulus
Imagem: Google
Vídeo: YouTube by Brasil Migrante

sábado, 19 de novembro de 2011

Chevrolet Cruze

 


Chevrolet Cruze

Na maioria das vezes, o carro que o consumidor vê nas propagandas ou nas publicações especializadas é bem diferente daquele que ele encontra nas revendas. Isso porque as fábricas usam as versões mais completas nos anúncios e nas frotas de demonstração. Na hora de comprar, o consumidor quase sempre opta por versões intermediárias, que são maioria nos estoques das concessionárias. No caso do novo Chevrolet Cruze, não será diferente. Segundo a fábrica, a versão topo de linha LTZ deve responder por apenas 10% das vendas, enquanto a LT automática terá 80% do volume e a LT manual ficará com os outros 10%. A novidade é que, desta vez, a frustração do consumidor será menor, pois o carro que ele vai encontrar na loja não é muito diferente daquele que ele idealizou pôr na garagem. Isso porque o Cruze LT já é bem completo, incluindo entre os equipamentos de série itens como quatro airbags, piloto automático e ESP. A unidade mostrada aqui não é exatamente fiel à versão básica, porque veio com couro nos bancos e no painel, que é opcional. A versão standard tem tecido nos bancos e na parte frontal do painel. Mas, de resto, o carro é o mesmo.

A versão LTZ é mais completa, com painel bicolor, um friso cromado aqui, outro ali e central multimídia no painel, mas custa 78 900 reais, enquanto a LT automática sai por 69 900 reais (básica).

Tanto na versão LTZ quanto na LT, o Cruze tem rodas de liga leve aro 17 (com desenhos diferentes) e pneus 225/50 R17. O ar-condicionado tem comandos eletrônicos e a função AQS (Air Quality System), que você pode chamar de "nariz eletrônico", porque se trata de um sensor que avalia a qualidade do ar externo e ativa automaticamente a recirculação na cabine, caso perceba o aumento da poluição. Isso ocorre, por exemplo, quando à frente surge um veículo com o motor desregulado. Por falar nisso, o motor do Cruze é sempre o Ecotec 1.8, que tem duplo comando de válvulas continuamente variável e coletor de admissão variável. Na prática, você pisa e o carro acelera com disposição (veja os números na página ao lado). O câmbio de seis marchas também merece destaque. Ele é sequencial (com trocas no modo manual apenas na alavanca), adapta- se ao estilo de condução do motorista e conta com um sensor de inclinação que modifica as marchas de acordo com a necessidade. Em uma descida, reduz marchas para ajudar a segurar o carro, mesmo sem a intervenção do motorista, e em subidas evita trocas que redundariam em reduções pouco tempo depois.

O principal comentário negativo recai sobre o desempenho do Cruze nas frenagens. Vindo a 80 km/h, ele percorreu 30, 3 metros até a parada, enquanto a média do segmento nessa prova é de 25 metros.

Apesar da musculatura atlética, porém, o Cruze é um sedã na sua mais completa tradução. Sem provocações, motor e câmbio se mantêm discretos, com baixos níveis de ruído e vibração. A carroceria permanece firme, mas a suspensão tolerante absorve as irregularidades do piso com suavidade, deixando o carro escapar de frente, se levado próximo aos limites da aderência. Na prática, o Cruze é como seu visual sugere: ele tem linhas ousadas, na dianteira é até agressivo, mas, no fundo, é um sedã com toda a solenidade que sua carroceria de três volumes evidencia.

Quem for às concessionárias sonhando com o sedã que viu na publicidade não vai se desapontar.




Veredicto

Bonito, bem equipado e com preço competitivo, o Cruze é mais uma boa opção a ser considerada no segmento.




Teste - Desempenho

0-100 km/h (s): 11,6
Velocidade máxima (km/h): 204*
D 40 a 80 km/h (s): 5,3
D 60 a 100 km/h (s): 7,0
D 80 a 120 km/h (s): 8,5
80 a 0 km/h (m): 30,3
120 a 0 km/h (m): 64,8
Consumo cidade (km/l): (etanol) 6,7
Consumo estrada (km/l): (etanol) 9,1


Comerciais




Fonte: QR - 4Rodas - Editora Abril 
Imagens: Google
Vídeos: YouTube by Chevrolet Brasil

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Entrevista com o estagiário

Entrevista com o estagiário


   


Fonte: Recebido por e-mail
Vídeo: 4Shared by RobertoArCor

domingo, 13 de novembro de 2011

Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus (25,14-30)



Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus (25,14-30)


Naquele tempo, Jesus contou esta parábola a seus discípulos: “Um homem ia viajar para o estrangeiro. Chamou seus empregados e lhes entregou seus bens. A um deu cinco talentos, a outro deu dois e ao terceiro, um; a cada qual de acordo com a sua capacidade. Em seguida viajou. O empregado que havia recebido cinco talentos saiu logo, trabalhou com eles e lucrou outros cinco. Do mesmo modo, o que havia recebido dois lucrou outros dois. Mas aquele que havia recebido um só saiu, cavou um buraco na terra e escondeu o dinheiro do seu patrão. Depois de muito tempo, o patrão voltou e foi acertar contas com os empregados. O empregado que havia recebido cinco talentos entregou-lhe mais cinco, dizendo: ‘Senhor, tu me entregaste cinco talentos. Aqui estão mais cinco que lucrei’. O patrão lhe disse: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!’ Chegou também o que havia recebido dois talentos e disse: ‘Senhor, tu me entregaste dois talentos. Aqui estão mais dois que lucrei’. O patrão lhe disse: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!’ Por fim, chegou aquele que havia recebido um talento e disse: ‘Senhor, sei que és um homem severo, pois colhes onde não plantaste e ceifas onde não semeaste. Por isso fiquei com medo e escondi o teu talento no chão. Aqui tens o que te pertence’. O patrão lhe respondeu: ‘Servo mau e preguiçoso! Tu sabias que eu colho onde não plantei e que ceifo onde não semeei? Então devias ter depositado meu dinheiro no banco, para que, ao voltar, eu recebesse com juros o que me pertence’. Em seguida, o patrão ordenou: ‘Tirai dele o talento e dai-o àquele que tem dez! Porque a todo aquele que tem será dado mais, e terá em abundância, mas, daquele que não tem, até o que tem lhe será tirado. Quanto a este servo inútil, jogai-o lá fora, na escuridão. Ali haverá choro e ranger de dentes!’”.

Comentário
Servos Bons e Fiéis


Pe. Nilo Luza, ssp


O evangelho deste domingo nos desafia a ser “servos bons e fiéis” – expressão repetida duas vezes. Cada pessoa recebe dons e talentos que precisam ser multiplicados. Não podem ficar guardados a sete chaves, servindo apenas como enfeites. Jesus exige audácia e coragem para multiplicá-los.

Precisamos ser criativos, a exemplo dos dois primeiros administradores da parábola do evangelho de hoje. Deus distribui seus dons como quer. O resultado pode ser diferente, dependendo de quanto cada um recebeu, mas ele pede a todos o mesmo empenho. Há muitos batizados que enterram suas qualidades, com medo do compromisso e não querendo colaborar com os outros. Em todas as atividades humanas é necessário arriscar, ter espírito empreendedor, caso contrário a realidade não será transformada para melhor.

Quem mais, quem menos, todos temos um pouco do terceiro administrador, que preferiu enterrar a fazer frutificar, não se comprometendo com o projeto de Jesus. A omissão e o desinteresse são grandes pecados também hoje. A apatia, a preguiça, a comodidade, a falta de tempo e o medo são motivos que apresentamos para não nos envolver. Não há nada mais desanimador do que um cristianismo que esconde seus talentos, mascara sua fé e dissimula sua pertença a Cristo.

As qualidades que recebemos e desenvolvemos não devem servir apenas para nosso uso exclusivo. Mais que proprietários desses dons, somos administradores em benefício de quem nos cerca. Um dia, o Senhor nos pedirá conta da nossa audácia e esperteza em fazê-los produzir em favor do reino e da comunidade.

Em cada celebração, somos convidados a participar da alegria do Senhor, presente na comunidade reunida, e, ao mesmo tempo, somos questionados sobre a participação no trabalho de construção do reino. Como é bom e desafiador ouvir da comunidade e do próprio Deus: muito bem, servo bom e fiel, como foi fiel no pouco, muito lhe será confiado!



Fonte: Portal Paulus
Imagem:
Google
Vídeo: YouTube by Brasil Migrante