quinta-feira, 30 de setembro de 2010
O papel do Presidente da República
Fonte: TSE - Tribunal Superior Eleitoral
Vídeo: Justiça Eleitoral - Youtube
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
terça-feira, 28 de setembro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
O papel dos Deputados Estaduais e Federais
Fonte: TSE - Tribunal Superior Eleitoral
Vídeo: Justiça Eleitoral - Youtube
domingo, 26 de setembro de 2010
Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas (16,19-31)
Comentário
O relato do evangelho deste domingo nos faz voltar aos jornais da atualidade, nos quais costumam aparecer alguns ricos acumuladores insaciáveis e muitos lázaros sofredores sem nome. A parábola nos mostra o contraste entre o nosso pensamento e o de Deus. Para nós, o importante, o que tem nome, é o rico; o pobre é um zé-ninguém – nem sequer tem nome. Para Deus, o que tem valor e nome é o pobre; o rico é só um alguém.
O evangelho não quer defender uma doutrina da retribuição, mas antes ser uma advertência profética contra o mau uso e a má distribuição da riqueza. Ele contesta a ideia, muito difundida, de que é normal haver ricos e miseráveis. A realidade de miséria é tão marcante e “normal”, que acaba nos fazendo pensar que o pobre é o próprio causador de sua pobreza e a gritante desigualdade pode continuar existindo.
Jesus contesta esse modo de pensar. Para ele, os bens foram dados a todos e quem tem mais é convidado a partilhar com os que não têm – de modo que todos tenham garantidas ao menos as condições básicas de sobrevivência digna. Antes de alguém permitir-se luxo desenfreado, é preciso que os pobres satisfaçam suas necessidades mais elementares.
A parábola não pretende acentuar o juízo sobre o comportamento moral do rico e do pobre. Ela não está preocupada em falar da vida passada dessas duas personagens. O evangelista se utiliza da “fantasia oriental” para tirar conclusões sobre a “vida do além”.
A existência de pobreza e riqueza é problema tão antigo quanto a humanidade: atravessa os séculos e as gerações e só será superado quando os ricos estiverem dispostos a eliminar o abismo que cavaram entre eles e os pobres. E, para superar esse abismo, não há necessidade de nenhum milagre ou acontecimento estrondoso: basta ouvir a palavra de Deus e se deixar iluminar e conduzir por ela, única força capaz de transformar o coração da humanidade.
Fonte: Portal Paulus
Imagem: Google
Vídeo: Brasil Migrante - Youtube
sábado, 25 de setembro de 2010
Hyundai ix35 x Kia Sportage
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Mas, que mau-humor é esse?!
Silvana Lance Anaya
Quem é que nunca ficou mal-humorado ou caiu da cama de cara amarrada? Ou que no decorrer de um dia permaneceu apático e com cara de poucos amigos? Afinal, o famoso mau-humor pode ser ativado pelas mais diversas circunstâncias nos deixando irritadiços e enfurecidos, prontos a atacar sem piedade a vítima mais próxima!
Certamente uma mesma circunstância não aciona o mau-humor em todos, na mesma proporção. Existem os mais suscetíveis e ainda aqueles mais nervosinhos e encrenqueiros que costumam fazer um dramalhão até mesmo com situações banais!
Essa alteração de humor também está presente em características marcantes de figuras na história e até nos desenhos infantis, sendo os mais conhecidos, Hardy, a hiena famosa por viver resmungando "oh dia, oh azar, isso não vai dar certo"; Zangado, o anão sempre “do contra” da história da Branca de Neve e o gato Garfield, célebre por seu notável mau-humor!
Nos dias de hoje, o mau-humor persistente tem até ares de normalidade pela variedade de situações que nos assolam, e em meio a crises políticas, noticiários recheados de catástrofes, contrariedades ou uma fechada no trânsito, lá estamos nós facilmente emburrados! No geral, situações corriqueiras são enfrentadas com uma certa força de ânimo e, em circunstâncias normais, a “cara fechada” se dissipa depois de algum tempo! Mas se o mau-humor é frequente e situações triviais o deflagram ou até mesmo acaba sendo visto como um “jeito mal-humorado de ser”, então é preciso atenção, pois este constante azedume pode ter um nome: distimia.
Na etimologia da palavra Dys significa mal e Thymos, espírito. Este “mal do espírito” caracteriza-se como um transtorno crônico do humor depressivo, uma depressão leve onde a vítima enxerga sempre o lado negativo de tudo e não consegue sentir prazer em nada. Está sempre preocupada com o que de ruim possa lhe acontecer na dura e cruel realidade da vida!
Pessoas assim estão sempre de mal com a vida, tendem ao isolamento e logo pela manhã sentem-se angustiadas pelas coisas que terão que enfrentar em seu dia-a-dia. Mostram-se desinteressadas ou ansiosas, apresentando problemas com o sono, constante cansaço devido à insatisfação habitual, impaciência e irritabilidade que pode chegar à agressão, pessimismo ao extremo (embora se enxerguem realistas!), baixa auto-estima e dificuldade de concentração, propiciando desconforto e prejuízos significativos para si mesmas e para as pessoas ao redor, principalmente para a família que muitas vezes acaba ficando com a responsabilidade de se moldar à situação.
Sentem-se também infelizes na maior parte do tempo, podendo apresentar sintomas somáticos, tornando-se mais suscetíveis a diversas doenças e carregando por vezes até um estigma de anti-sociais, causando em si mesmas sentimentos de inadequação e desânimo, que podem se agravar chegando a um quadro grave de depressão.
A distimia pode apresentar-se ainda na infância, ou surgir no início da idade adulta ativada por uma situação eminente. Pais que reclamam o tempo todo, também podem ensinar seus filhos a reagirem da mesma forma diante das mais diversas situações.
Em grande parte, a pessoa não consegue perceber ou aceitar seu problema e segue a vida afora como um verdadeiro resmungão, onde a culpa pelos infortúnios está sempre em alguém ou em alguma coisa pois, orgulhosos, acham que estão sempre certos! Alguns, percebendo o insucesso em controlar-se e motivados por perdas de alguém de seu convívio e até do emprego, tentam por si só driblar o problema com a auto-ajuda, o que certamente é benéfico mas insuficiente.
Este mau-humor crônico pode também ser herdado ou confundido como um traço de personalidade dificultando o diagnóstico, que deve ser feito por um profissional, levando-se em conta diversos fatores além de todo o histórico do indivíduo, verificando assim se realmente existem características relevantes da patologia que, dependendo do caso, devem estar presentes por mais ou menos dois anos.
O tratamento pode ser feito através da terapia, podendo também estar aliada a antidepressivos. Só o medicamento, apesar de trazer uma melhora no quadro por atuar diretamente nos sintomas, não realiza a transformação tão necessária à vida da pessoa. O auxílio da psicanálise está em possibilitar esta metamorfose ao encorajar a pessoa a lidar com situações e frustrações e a exercer o controle de suas emoções. Cabe aí a escolha do método ou profissional que melhor se adapte a cada um.
Claro que também nem todo mal-humorado é um distímico. É preciso separar as razões de um mau-humor, pois este pode estar presente apenas por se tratar de um período difícil de stress ou um acontecimento marcante. E também ninguém pode colocar a culpa de sua rabugice ou o fato de criticar, maltratar e ofender pessoas, nesta má disposição patológica e ainda esperar que a família e as pessoas de seu convívio sejam sempre compreensivas. Afinal, ninguém é obrigado a suportar um ranzinza inveterado, e certamente a maioria, quando percebe alguém assim, se afasta pra não se ver envolvido em seus arrogantes tentáculos!
Cada um tem seu próprio jeito de lidar com suas crises mal humoradas. Alguns conseguem isto se calando ou se afastando até que a perturbação passe, enquanto outros, munidos com artilharia temperamental, em descontrole atiram pra todos os lados com gritos e cara feia, afugentando todos! Conviver com um zangão é de fato complicado e desagradável!
Para aqueles que se encontram mais suscetíveis a crises de mau-humor, existem recursos simples e naturais tais como: os carboidratos que estimulam a produção de serotonina, alguns alimentos (alface, tomate, espinafre, banana, etc), exercícios físicos, atividades relaxantes como ioga ou outras que proporcionam prazer, música suave, massagem e uma dica: manter-se longe de pessoas mal-humoradas porque isto é contagioso!
Atualmente, devido à insatisfação geral que assola a sociedade, aliada a diversos outro fatores, as pessoas parecem ter perdido o prazer de viver. Parecem nunca estar satisfeitas com suas próprias vidas e nem felizes por suas realizações, estando sempre sisudas e preocupadas com o caminho a percorrer numa visão negativista da vida. Não é à toa que a distimia parece até ter se tornado uma epidemia psíquica!
Nem sempre é fácil, mas temos que nos esforçar em buscar o bom humor através das coisas positivas, e na medida do possível, encarar situações através de um divertido e colorido caleidoscópio, evitando focar apenas o lado ruim de tudo para não fazer do pessimismo um aliado doentio!
Somos todos um, dependemos uns dos outros para nosso equilíbrio e bem estar, portanto temos que procurar melhorar nosso ambiente perseguindo o otimismo e assim influenciar positivamente a vida das pessoas à nossa volta para vivermos mais e com melhor qualidade de vida! E se alguém munido de mau-humor cruzar nosso caminho e quiser contaminar nosso ânimo, em defesa de nossa integridade física e emocional, façamos então um brinde ao bom humor e à alegria contagiante!
"Qualquer um pode zangar-se. Isso é fácil. Mas zangar-se com a pessoa certa, na medida certa, na hora certa, pelo motivo certo, e da maneira certa, não e fácil."
Imagem: TinyPic by RobertodeAraújoCorreia
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Prática religiosa no mundo virtual
Prática religiosa no mundo virtual
Na porta da igreja, o cartaz faz um apelo aos cristãos: não delete Jesus da sua vida. A ideia é convidar os fiéis a frequentar mais o templo. No mundo virtual, a prática religiosa online anda cada vez mais frequente.
Pela internet, o devoto está a um passo, ou um clic da fé. Os católicos podem acender vela pra Nossa Senhora, mandar rezar missa, fazer oração.
A funcionária pública Julia de Carvalho confessa: é uma devota ponto.com. “Acendo vela, rezo terço, pela internet. Devota online. Às vezes não tenho tempo e aí faço em casa, pela internet”, diz.
Até freiras que vivem em clausura, se abriram para a internet. É possível mandar e-mail para as irmãs Clarissas. Evangélicos participam de cultos em tempo real. Espíritas podem ouvir palestras de Chico Xavier.
Judeus podem estudar, comprar livros e objetos religiosos e já foi criado até um site para fazer macumba sem sair de casa.
A confissão, que sempre foi sigilosa, feita em voz baixa, anda mudando de figura. Em um site, o pecador confessa os erros por escrito, protegido pelo anonimato ou por um pseudônimo. O pecado fica exposto durante alguns dias, um tempo para o pecador se arrepender.
Traição, ganância, ciúme. As fraquezas humanas estão todas lá. Padre José Roberto adverte: confissão só vale na presença do sacerdote, mas não desaprova a fé ponto.com. “Se a garotada fica diante do computador da internet todo dia porque não pode também se comunicar com Deus por esse instrumento”, fala o padre.
“Se a pessoa quer fazer de forma virtual, se quer fazer em outro ambiente, também é muito válido, o empate é ter Deus no coração”, diz uma devota.
Fonte: Jornal da Globo - Edição de 21/09/2010
Vídeo: Globo Vídeos
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Hambúrguer de 5 kg faz sucesso
Fonte: EFE
Imagem: Photobucket by RobertoArCor
Vídeo: TV Ig
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Ataque ao Twitter
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas (16,1-13 ou 10-13)
Comentário
A chamada parábola do administrador infiel é mesmo desconcertante, incômoda. Jesus apresenta uma história de desonestidade para dar uma lição aos seus discípulos. Perguntamo-nos: Será que ele não poderia usar um exemplo cem por cento politicamente correto?
O fato, porém, é que mesmo as pessoas desonestas, os pecadores notórios, também possuem valores e têm algo a nos ensinar. É claro que Jesus não está elogiando a desonestidade em si, mas a sabedoria, a rapidez de raciocínio. Como muitas vezes confundimos bondade com frouxidão, humildade com desleixo, santidade com ingenuidade, o evangelho de hoje é como que um “chacoalhão”, para nos dizer: vamos usar nossa inteligência para fazer o bem!
Baseados nessa parábola, podemos pensar que o “jeitinho brasileiro”, ou seja, o uso de certa esperteza não é necessariamente um mal, um vício. Quanta gente dá sempre um “jeitinho” para sustentar os filhos, para estudar, para levar adiante a família. Quantos fazem das tripas coração para salvar vidas, para ver lágrimas se converterem em sorriso. O nosso jeitinho brasileiro de ser, não deve ser usado para levar vantagem a qualquer custo, para causar prejuízo aos outros, para corromper. Não! Nossa maneira de ser deve ser utilizada em favor da vida e da solidariedade.
Aprendamos a usar nossas energias, nossa criatividade para anunciar e viver a mensagem de Jesus, num mundo que nem sempre é educado e gentil, mas que via de regra persegue ou simplesmente ignora os que fazem da justiça, da solidariedade, do perdão, seu estilo de vida. Creiamos, nosso mundo ainda tem jeito!
sábado, 18 de setembro de 2010
Ford New Fiesta SE X Honda City LX
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Verme na cerveja
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Melhores fotos de astronomia 2010
Fonte: BBC Brasil
Imagens: Astrophoto