A nova tecnologia do cartão de crédito promete eliminar problemas.
O cartão será passado em frente a maquininha, não é preciso esperar a impressão do recibo e assinar. O que antes demorava, em média, 26 segundos, agora acontece em apenas dois.
O 'contactless', em inglês, como foi batizada a tecnologia, já está em teste no Brasil. O cartão tem um segundo chip e uma atena. Mal dá pra ver, o sistema funciona com um aparelho chamado de 'Donggle' que emite um campo eletromagnético, ao se aproximar dele, o chip do cartão é ativado e os dois se comunicam, o 'Donggle' recebe informações criptografadas, como o número do cartão, a data de validade e a assinatura eletrônica, "o cartão vai ficar sempre na mão do cliente, evitando que o cartão possa ir para alguma máquina que venha possivelmente a clonar o cartão", explica Percival Jatobá, Diretor de Produtos Visa.
A novidade não pára por aí. O chip pode estar, por exemplo, no celular. "É exatamente como se o seu cartão de crédito estivesse dentro do celular", na tela inicial basta abrir o aplicativo de pagamento; escolher a opção permitir cartões; digitar a senha e aproximar o telefone do 'Donggle'. Há apenas um ano essa novidade surgiu no Japão, e agora a tecnologia está pronta para ser usada aqui. Conta paga, pé na estrada.
O mesmo celular com uma simples mensagem de texto, os 'SMS', envia um torpedo com o código do prestador de serviço, seja um motorista de táxi, o entregador de pizza ou uma floricultura, digita sua senha e o valor a pagar, o prestador de serviço não precisa ter nem um equipamento ou celular, nenhum dispositivo especial. O 'SMS' vai para a empresa de tecnologia, que desenvolveu o sistema eletronicamente, a mensagem de texto se transforma em uma ordem de pagamento, e toda a transação pode ser acompanhada pela internet, tanto pelo cliente quanto pelo prestador do serviço, afirma a gerente comercial da Wappa, Maria Elisa Corbisier. Apenas empresas podem usar o serviço.
Tudo mais prático, mais ágil. Tecnologia de pagamento que dá, em troco, alguns minutos de folga, sem precisar esperar em uma fila. Que tal chegar no caixa e pagar simplesmente passando o relógio.
O princípio é o mesmo do 'Contactless'. A diferença é a variedade de opções para o chip que pode estar em um chaveirinho, por exemplo. Leve, prático, sem necessidade de senhas. Até por isso, os aparelhinhos tem limite.
"Hoje, com dispositivo que a gente tem na rua, esse limite está em R$ 50,00 por dia", afirma o Diretor de Pagamentos Avançados da Mastercard, Luiz Guilherme Roncato.
O 'contactless', em inglês, como foi batizada a tecnologia, já está em teste no Brasil. O cartão tem um segundo chip e uma atena. Mal dá pra ver, o sistema funciona com um aparelho chamado de 'Donggle' que emite um campo eletromagnético, ao se aproximar dele, o chip do cartão é ativado e os dois se comunicam, o 'Donggle' recebe informações criptografadas, como o número do cartão, a data de validade e a assinatura eletrônica, "o cartão vai ficar sempre na mão do cliente, evitando que o cartão possa ir para alguma máquina que venha possivelmente a clonar o cartão", explica Percival Jatobá, Diretor de Produtos Visa.
A novidade não pára por aí. O chip pode estar, por exemplo, no celular. "É exatamente como se o seu cartão de crédito estivesse dentro do celular", na tela inicial basta abrir o aplicativo de pagamento; escolher a opção permitir cartões; digitar a senha e aproximar o telefone do 'Donggle'. Há apenas um ano essa novidade surgiu no Japão, e agora a tecnologia está pronta para ser usada aqui. Conta paga, pé na estrada.
O mesmo celular com uma simples mensagem de texto, os 'SMS', envia um torpedo com o código do prestador de serviço, seja um motorista de táxi, o entregador de pizza ou uma floricultura, digita sua senha e o valor a pagar, o prestador de serviço não precisa ter nem um equipamento ou celular, nenhum dispositivo especial. O 'SMS' vai para a empresa de tecnologia, que desenvolveu o sistema eletronicamente, a mensagem de texto se transforma em uma ordem de pagamento, e toda a transação pode ser acompanhada pela internet, tanto pelo cliente quanto pelo prestador do serviço, afirma a gerente comercial da Wappa, Maria Elisa Corbisier. Apenas empresas podem usar o serviço.
Tudo mais prático, mais ágil. Tecnologia de pagamento que dá, em troco, alguns minutos de folga, sem precisar esperar em uma fila. Que tal chegar no caixa e pagar simplesmente passando o relógio.
O princípio é o mesmo do 'Contactless'. A diferença é a variedade de opções para o chip que pode estar em um chaveirinho, por exemplo. Leve, prático, sem necessidade de senhas. Até por isso, os aparelhinhos tem limite.
"Hoje, com dispositivo que a gente tem na rua, esse limite está em R$ 50,00 por dia", afirma o Diretor de Pagamentos Avançados da Mastercard, Luiz Guilherme Roncato.
Essa forma de pagamento foi chamada de 'Pay-Pass', traduzindo "pagou, passou". Ela deve estar disponível ao público no ano que vem. Ainda sem prazo definido, vem outra novidade que promete transformar o celular em um caixa eletrônico portátil.
O celular que vai fazer tudo isso, não tem nada de especial. "Os celulares mais básicos, vão poder utilizar a aplicação da mesma forma. Porque a aplicação não está no celular, está no chip do aparelho."
Quando a função é aberta, no menu do celular, aparecem várias opções. É só escolher uma, informar a transação desejada, senha e pronto. O celular gera um torpedo que vai para a empresa de cartão de crédito. Outro torpedo volta com a confirmação.
O gasto pode ser debitado da conta bancária ou ir para a fatura do cartão de crédito. Para quem não tem nada disso, uma terceira forma está em negociação. Um cartão recarregável parecido com o do celular pré-pago. Uma forma de atrair público. Afinal, são quatro bilhões de celulares em uso no mundo. Contra um bilhão de contas bancárias abertas. Com tantas funções no telefone, será o fim do dinheiro como conhecemos?
As empresas de cartão de crédito dizem que não. "Existe uma população que acredita, confia e trabalha com cheque. Existe uma população que acredita, confia e trabalha com cartão. Os mais novos vão ter o privilégio de poder utilizar aparelhos muito mais interativos e ter muito mais formas de pagamento", afirma Luiz Guilherme.
O celular que vai fazer tudo isso, não tem nada de especial. "Os celulares mais básicos, vão poder utilizar a aplicação da mesma forma. Porque a aplicação não está no celular, está no chip do aparelho."
Quando a função é aberta, no menu do celular, aparecem várias opções. É só escolher uma, informar a transação desejada, senha e pronto. O celular gera um torpedo que vai para a empresa de cartão de crédito. Outro torpedo volta com a confirmação.
O gasto pode ser debitado da conta bancária ou ir para a fatura do cartão de crédito. Para quem não tem nada disso, uma terceira forma está em negociação. Um cartão recarregável parecido com o do celular pré-pago. Uma forma de atrair público. Afinal, são quatro bilhões de celulares em uso no mundo. Contra um bilhão de contas bancárias abertas. Com tantas funções no telefone, será o fim do dinheiro como conhecemos?
As empresas de cartão de crédito dizem que não. "Existe uma população que acredita, confia e trabalha com cheque. Existe uma população que acredita, confia e trabalha com cartão. Os mais novos vão ter o privilégio de poder utilizar aparelhos muito mais interativos e ter muito mais formas de pagamento", afirma Luiz Guilherme.
Fonte: http://www.g1.globo.com.br
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