Em Jerusalém, a maior cidade de Israel, com 750 mil habitantes. O número de habitantes pode parecer pequeno em relação às metrópoles brasileiras. Mas o trânsito não é.
Os engarrafamentos são constantes. A poluição também não é diferente de nenhuma das grandes cidades do mundo. Mas Israel, conhecido pela inovação e alta tecnologia, começou a investir em um futuro mais limpo: os carros elétricos.
Os primeiros protótipos já foram apresentados e prometem uma revolução no mercado automotivo mundial. Em vez do tanque de gasolina, eles têm uma bateria de íon-lítio, que pode durar até oito anos ou duas mil recargas, feitas em pequenas estações.
A autonomia é de 160 quilômetros, ideal para um país como Israel, que tem o tamanho do estado de Alagoas e onde os motoristas circulam, em média, 60 quilômetros por dia.
As explicações sobre a carga da bateria. Os postos de recarga são acionados por um cartão magnético.
O veículo é super silencioso. Não dá para perceber que o carro foi ligado. O painel diz que o carro está ligado.
Esqueça a caixa de mudanças tradicional. As marchas são controladas por botões. O carro é fácil de dirigir e surpreende pelo desempenho.
Mas o melhor desta história é que o nível de emissão de poluentes é zero. Segundo a Organização Mundial da Saúde, 3 milhões de pessoas morrem por ano pelos efeitos da poluição do ar, o triplo das mortes causadas por acidentes.
Nos Estados Unidos, um carro de passageiros emite, em média, por ano, cinco toneladas de CO2.
Segundo o diretor as empresa responsável pelos carros, o carro elétrico também pode significar independência da importação de petróleo de países com regimes extremistas. Em 2011, a empresa pretende ter pelo menos cem estações e milhares de postos de recarga espalhados por Israel.
Quando o projeto for implantado comercialmente, os consumidores vão notar outra diferença. Os carros elétricos não vão estar à venda nas concessionárias, como os carros regulares. Vai ser preciso se tornar assinante da empresa. No pacote da assinatura estão incluídos o carro, as estações de recarga, baterias e toda a rede de infraestrutura.
Os engarrafamentos são constantes. A poluição também não é diferente de nenhuma das grandes cidades do mundo. Mas Israel, conhecido pela inovação e alta tecnologia, começou a investir em um futuro mais limpo: os carros elétricos.
Os primeiros protótipos já foram apresentados e prometem uma revolução no mercado automotivo mundial. Em vez do tanque de gasolina, eles têm uma bateria de íon-lítio, que pode durar até oito anos ou duas mil recargas, feitas em pequenas estações.
A autonomia é de 160 quilômetros, ideal para um país como Israel, que tem o tamanho do estado de Alagoas e onde os motoristas circulam, em média, 60 quilômetros por dia.
As explicações sobre a carga da bateria. Os postos de recarga são acionados por um cartão magnético.
O veículo é super silencioso. Não dá para perceber que o carro foi ligado. O painel diz que o carro está ligado.
Esqueça a caixa de mudanças tradicional. As marchas são controladas por botões. O carro é fácil de dirigir e surpreende pelo desempenho.
Mas o melhor desta história é que o nível de emissão de poluentes é zero. Segundo a Organização Mundial da Saúde, 3 milhões de pessoas morrem por ano pelos efeitos da poluição do ar, o triplo das mortes causadas por acidentes.
Nos Estados Unidos, um carro de passageiros emite, em média, por ano, cinco toneladas de CO2.
Segundo o diretor as empresa responsável pelos carros, o carro elétrico também pode significar independência da importação de petróleo de países com regimes extremistas. Em 2011, a empresa pretende ter pelo menos cem estações e milhares de postos de recarga espalhados por Israel.
Quando o projeto for implantado comercialmente, os consumidores vão notar outra diferença. Os carros elétricos não vão estar à venda nas concessionárias, como os carros regulares. Vai ser preciso se tornar assinante da empresa. No pacote da assinatura estão incluídos o carro, as estações de recarga, baterias e toda a rede de infraestrutura.
Fonte: G1.com.br
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