Cientistas americanos tentam desvendar um enigma
Quem nunca passou o dia, a semana, cantarolando o refrão de uma música? Você quer parar, mas a melodia fica ali. Você descuida e começa a cantar o mesmo trecho de novo...
A ciência tenta descobrir porque certas melodias grudam na cabeça e por mais que a gente queira, não consegue parar de cantarolar a mesma melodia. Até agora não se sabe a resposta.
O que já se sabe é que as atividades mentais que envolvem a música são complexas, incluem áreas auditivas do cérebro, e o córtex visual. Uma pesquisa recente sugere que a percepção musical está interligada a partes primitivas do cérebro e que isso pode influenciar emoções pelo sistema límbico.
Uma pesquisa realizada em 2001 por James Kellaris, da Universidade de Cincinnati, psicólogo que estuda o comportamento do consumidor, descobriu que a música caracterizada pela simplicidade e repetitividade - mas que foge às expectativas do ouvinte - tem maior probabilidade de grudar.
O estudo afirma que até 98% das pessoas alguma vez já experimentaram uma música grudenta, ou seja, só 2% de felizardos escaparam desse fardo. Alguns indivíduos, como músicos, mulheres e pessoas que se preocupam muito, são mais suscetíveis que outros. As causas podem ser psicológicas ou até mesmo físicas, ligadas a frequências de som que ressoam no corpo.
Após pesquisas mais profundas, Kellares sustenta que uma forma de saciar uma "coceira cognitiva" é cantar a música que grudou na cabeça em voz alta.
A ciência tenta descobrir porque certas melodias grudam na cabeça e por mais que a gente queira, não consegue parar de cantarolar a mesma melodia. Até agora não se sabe a resposta.
O que já se sabe é que as atividades mentais que envolvem a música são complexas, incluem áreas auditivas do cérebro, e o córtex visual. Uma pesquisa recente sugere que a percepção musical está interligada a partes primitivas do cérebro e que isso pode influenciar emoções pelo sistema límbico.
Uma pesquisa realizada em 2001 por James Kellaris, da Universidade de Cincinnati, psicólogo que estuda o comportamento do consumidor, descobriu que a música caracterizada pela simplicidade e repetitividade - mas que foge às expectativas do ouvinte - tem maior probabilidade de grudar.
O estudo afirma que até 98% das pessoas alguma vez já experimentaram uma música grudenta, ou seja, só 2% de felizardos escaparam desse fardo. Alguns indivíduos, como músicos, mulheres e pessoas que se preocupam muito, são mais suscetíveis que outros. As causas podem ser psicológicas ou até mesmo físicas, ligadas a frequências de som que ressoam no corpo.
Após pesquisas mais profundas, Kellares sustenta que uma forma de saciar uma "coceira cognitiva" é cantar a música que grudou na cabeça em voz alta.
Fonte: g1.com.br
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